URGENTE: Após anistia virar "dosimetria", surge possibilidade do relator virar alvo dos EUA

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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) declarou nesta sexta-feira (19) que não aceitará a redução de penas como alternativa à anistia ampla, defendida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em sua fala, ele criticou o relator do projeto, Paulinho da Força (Solidariedade-SP) - aliado de Alexandre de Moraes, e chegou a fazer um alerta:

“Muito cuidado para você não acabar sendo visto como um colaborador do regime de exceção”.

Paulinho foi designado relator pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e tem buscado construir o parecer em diálogo próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF). Desde o início, o deputado deixou claro que não defenderia uma anistia “ampla, geral e irrestrita”, mas sim a redução de penas dos condenados pelos atos de 8 de janeiro.

A aproximação com o STF foi chamada por Eduardo de “acordo indecoroso e infame”. Ele citou a Lei Magnitsky, que prevê sanções a colaboradores de autoridades acusadas de violar direitos humanos, mencionando o ministro Alexandre de Moraes:

“Todo colaborador de um sancionado é passível das mesmas sanções”.

O parlamentar ainda reforçou:

“Um conselho de amigo: muito cuidado para você não acabar sendo visto como um colaborador do regime de exceção. Alguém que foi posto pelo Moraes para enterrar a anistia ampla, geral e irrestrita”.

Eduardo também criticou o encontro de Paulinho da Força com os ex-presidentes Michel Temer (MDB) e Aécio Neves (PSDB-MG), realizado para discutir o projeto. Em tom duro, afirmou não confiar em ambos e acusou-os de agir em sintonia com Alexandre de Moraes:

“Você, Michel Temer e o resto da turma não irão impor na marra o que chamam, cinicamente, de pacificação, que nada mais é do que a manutenção de todos os crimes praticados por Alexandre de Moraes. Chegamos nesse ponto porque vocês nos subestimaram”.

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da Redação