O sítio que Marisa adquiriu antes de morrer acrescenta mais uma morte na trajetória do PT

13/04/2018 às 16:59 Ler na área do assinante

Sadao Higuchi era administrador do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema nos anos 1980.

Higuchi também era o responsável pelo encaminhamento de ‘recursos vindos do exterior’ a Paulo Okamotto (atual presidente do Instituto Lula e réu na Lava Jato) para financiar o sindicato e o Partido dos Trabalhadores, como denunciou o ex-petista Paulo de Tarso.

No dia 13 de junho de 1998, durante a campanha eleitoral presidencial, Higuchi morreu "afogado" numa represa.

Lula fez questão de suspender todas as atividades eleitorais para participar das buscas.

Detalhe: Higuchi tinha uma ferida na cabeça supostamente provocada "pelo choque do barco onde estava quando caiu na água".

O fato do "barco" ser um bote inflável foi irrelevante para as investigações, que deram em nada.

Quase 20 anos depois, descobrimos que os 64% restantes do sítio da família Lula em São Bernardo do Campo (até então, a família tinha apenas 36% da área "no papel") foi "comprada" pela ultra-mega-investidora-do-lar Marisa Letícia no dia 22 de setembro, uma semana depois dela ser denunciada pelo MPF, por R$ 530 mil.

O sobrenome da família "proprietária" até então do sítio?

Higuchi.

(Texto de Marcelo Faria)

da Redação
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