Vaza a "ameaça" do STF após novas sanções dos EUA

23/09/2025 às 07:38 Ler na área do assinante

As sanções impostas nesta segunda-feira (22) pelo governo Donald Trump contra autoridades brasileiras provocaram forte reação no Supremo Tribunal Federal (STF). Ministros da Corte passaram a cogitar o cancelamento de um entendimento com o Congresso que previa a redução das penas de condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.

Logo após o anúncio, membros do STF procuraram o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), alertando que a decisão de Washington poderia comprometer o avanço das negociações. Diante do aviso, Motta iniciou conversas com aliados para avaliar o adiamento da votação, inicialmente prevista para os próximos dias.

O relator do projeto, deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP), que até então se mostrava confiante na aprovação da proposta já nesta quarta-feira (24), adotou tom mais cauteloso.

"Temos que pensar", declarou, acrescentando que conversaria com os partidos para definir os próximos passos.

Segundo um ministro do STF, a disposição de parte da Corte em aceitar alguma flexibilização nas penas do núcleo central dos envolvidos "se esfumaçou" após as sanções. Apesar disso, ainda haveria espaço para diálogo sobre casos específicos, mas a medida norte-americana contra familiares do ministro Alexandre de Moraes foi vista como um golpe nas relações entre Judiciário e Congresso, segundo a Folha de S.Paulo.

Integrantes do STF classificaram as sanções como um ato de deslealdade, especialmente porque ocorrem em meio às tratativas políticas para reduzir tensões internas. Parlamentares do centrão admitem que a votação pode ser adiada, não apenas pelas medidas de Trump, mas também pelo impacto das manifestações de domingo (21).

Apesar da pressão, Hugo Motta ainda defendia a votação de uma alternativa à anistia ampla, restringindo-se apenas à redução das penas. Entretanto, após a condenação de Bolsonaro, líderes do centrão já falavam em aguardar os próximos movimentos de Trump antes de avançar.

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