A carta de confissão da censura e o programa para restaurar contas banidas

24/09/2025 às 13:18 Ler na área do assinante

A máscara caiu. Enquanto a militância de redação repete a farsa do “autoritarismo de Trump”, a Alphabet — dona do Google e do YouTube — admitiu, por escrito, aquilo que os conservadores denunciavam há anos: houve censura em massa, coordenada e ilegal, contra vozes conservadoras, por pressão direta do governo Biden.

A CONFISSÃO

Em carta oficial enviada ao deputado Jim Jordan, presidente da Comissão Judiciária da Câmara dos EUA, a Alphabet reconheceu que baniu canais e removeu conteúdos que não violavam nenhuma regra do YouTube. Tudo para agradar à Casa Branca de Biden, especialmente em temas centrais da vida pública: pandemia e eleições.

Ou seja: não se tratava de “moderação de conteúdo” — foi censura política, para silenciar o debate e manipular a opinião pública.

O PROGRAMA DE “DESBANIMENTO”

Sob pressão, o YouTube anunciou que criará um programa para restaurar contas banidas injustamente, numa tentativa de reparar o estrago. É o reconhecimento explícito de que milhares de americanos foram calados de forma autoritária.

O PARALELO COM O BRASIL

E no Brasil? A confissão americana reforça o que já sabemos: aqui, além da censura judicial explícita, existem fortes indícios de que plataformas foram coagidas a derrubar perfis ou cortar a monetização de criadores conservadores, mesmo sem ordem judicial.

Casos como o do Canal Terça Livre mostram que a perseguição é real: primeiro investigam, depois desmonetizam, e em seguida eliminam vozes incômodas do debate.

A VERDADE QUE A ESQUERDA TENTA ESCONDER

Chamaram os conservadores de “teóricos da conspiração”. Acusaram de espalhar “fake news”. Hoje, é a própria Alphabet quem confirma: houve uma campanha global de censura contra a direita, coordenada por governos de esquerda e aplicada por Big Techs.

O objetivo é claro: hegemonia política pela força da censura.

A PERGUNTA QUE FICA

Nos EUA, a farsa começou a ruir. O erro foi confessado, e vozes estão sendo reintegradas.

Mas no Brasil, até quando permaneceremos reféns de um regime de perseguição, onde juízes e burocratas decidem quem pode ou não falar?

Leandro Ruschel.

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