i>“Mostre-me o homem e eu mostrarei o crime.” (Lavrenti Beria (1899-1953), Chefe da Polícia Secreta Soviética e um assassino compulsivo a serviço do ditador Stalin)
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu e cumpriu: começou a resposta à condenação de Bolsonaro, por "Ausência de Crime", estendendo a Lei Magnitsky à esposa de Alexandre de Moraes, o Ditador Judicial brasileiro, à banca de advocacia de Moraes (Perdão, da esposa de Moraes!) e ao Instituto LEX, repositório da fortuna (e põe fortuna nisso!) da família de Moraes. Isto foi feito, como prometido, no domingo, 21/09, data em que o nosso 'presidemente', Luiz Ignorácio Lula da Çilva, um vistoso exemplar da espécie ‘homo corruptus’, chegava aos Estados Unidos para ler, na Assembleia Geral da ONU, o discurso escrito por Celso Amorim. Vergonha maior para o Brasil e os brasileiros não se pode imaginar.
Mas não condenemos Trump por nos impor tamanha vergonha internacional. Ele apenas deseja mostrar ao mundo a ditadura judicial de Moraes que, sempre escudada pelo bando do STF, impôs aos brasileiros em 2022 um candidato corrupto, boçal, semianalfabeto, previamente condenado à prisão pela Justiça em dois processos-crime até a terceira instância, sempre por unanimidade. Impôs o candidato (Lula) e o “elegeu”, através de censura desavergonhada à oposição e outros tantos truques baixos, nada republicanos.
O conhecimento de Trump sobre o que ocorreu e ocorre no Brasil é tão perfeito, tão detalhado, que nem mesmo o Benedito Gonçalves (“Missão dada, missão cumprida”), relator da condenação no TSE que tirou Bolsonaro das eleições de 2026, escapou das sanções: teve o seu visto de entrada nos Estados Unidos revogado. Isto equivale a uma declaração de “persona non grata” nos Estados Unidos feita a Benedito, acostumado a receber tapinhas nas bochechas das mãos sujas de Lula. Este mesmo título de ‘persona non grata’, bastante desonroso, já havia sido “outorgado” a membros do STF, tais como Gilmar Mendes, Cristiano Zanin, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Alexandre de Moraes. O leitor pode, perfeitamente, declarar que a imagem desses ministros hoje flutua num pântano sujo de má reputação. Mais uma vergonha internacional que atinge todos os brasileiros decentes.
Trump também quer demonstrar que o “julgamento” de Bolsonaro pelo STF, por “ausência de crime”, foi uma FARSA para impedir que um candidato limpo de corrupção seja eleito em 2026, em contraposição ao bandido semianalfabeto Lula da Çilva, que busca a “reeleição”. Tudo isso a exemplo de outras ditaduras latino-americanas, como Venezuela, Nicarágua e Cuba, onde os candidatos de oposição às respectivas ditaduras são sistematicamente presos e impedidos de concorrer.
Esses boçais do STF sempre se consideraram inatingíveis, quase deuses, sempre chantageando deputados e senadores (a maioria com a bunda presa ao STF por falcatruas no currículo) e livres para limpar o traseiro com a Constituição que juraram defender, bem como com o Código de Processo Penal e demais leis da República. Pois essa raça de víboras está agora sendo atingida por quem não esperava: os Estados Unidos da América, a mais longeva e bela Democracia no mundo. Graças aos EUA e a seu governo, uma verdadeira luz surge no fim do túnel a mostrar toda a pequenez, toda a sordidez de nossa dita Suprema Corte. Avante, Estados Unidos da América: os que amam a LIBERDADE e a JUSTIÇA te aplaudem!
José J. de Espíndola
Engenheiro Mecânico pela UFRGS. Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio. Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra. Doutor Honoris Causa da UFPR. Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM. Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM. Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação. Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis. Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC – Agraciado com uma ‘Honorary Session’, por suas contribuições ao campo da Dinâmica, pelo Comité de Dinâmica da ABCM no XII International Symposium DINAME, 2007—Ex-Coordenador de Pós-Graduação das Engenharias III da CAPES/MEC - Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.