Uma ministra sob suspeita

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Uma ministra recém nomeada por Lula para atuar no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de perder totalmente a isenção que se exige para um magistrado.

Nomeada para um mandato na classe de jurista, a ministra Estela Aranha utilizou o seu perfil no Instagram para fazer comentários celebrando a manifestação política do último domingo (21) contra a anistia.

“Lindo, puxou o grito entalado na garganta, do Brasil que ainda dói na gente”, comentou a ministra no Instagram sobre um post do sambista Pretinho da Serrinha que dizia: “Viva a democracia! Viva o Brasil e não à PEC da Bandidagem”.

O mandato de Estela Aranha, que tomou posse no TSE no mês passado em uma das duas vagas reservadas à classe de juristas, vai até agosto de 2027. Em tese, ela pode ser reconduzida ao cargo por mais dois anos.

No tribunal, ela vai participar de julgamentos relacionados à campanha presidencial do ano que vem, incluindo os registros de candidatura. Ex-secretária de direitos digitais do Ministério da Justiça, Estela teve o apoio do ministro Flávio Dino na indicação para a Corte eleitoral.

Diante desse comentário, como esperar imparcialidade em seus julgamentos?

Num país sério, isso fatalmente seria caso para impeachment.

Por aqui, vai ficar por isso mesmo e ela estará julgando no próximo pleito.

Gonçalo Mendes Neto. Jornalista.

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