Começou a limpeza: Ex-diretor do FBI indiciado, George Soros na mira e o Deep State em colapso

26/09/2025 às 20:47 Ler na área do assinante

O indiciamento de James Comey, ex-diretor do FBI, é muito mais do que a Justiça finalmente agindo: é um ponto de inflexão. Representa o início de um processo real de desaparelhamento da máquina pública americana, há décadas tomada pela esquerda para censurar e perseguir conservadores.

Quando Donald Trump venceu as eleições em 2016, o deep state reagiu de imediato. Utilizou todo o aparato institucional construído ao longo de décadas para tentar derrubar o presidente e sufocar o movimento populista — tudo sob o pretexto de “proteger a democracia”.

A narrativa do “conluio russo” foi a peça central desse teatro. Criaram uma mentira para justificar uma superestrutura de censura: universidades passaram a fornecer a “base científica” para suprimir opiniões contrárias ao establishment, enquanto laboratórios de “pesquisa” e agências de fact-checking se transformaram em verdadeiros Ministérios da Verdade, com auxílio das Big Techs. A imprensa, igualmente cooptada, manteve uma campanha sistemática de difamação contra Trump e contra conservadores, ocultando a corrupção moral e financeira da esquerda.

O Departamento de Justiça, o FBI, a NSA e a CIA foram usados como braços judiciais e de inteligência para perseguir opositores. A investigação sobre o “conluio russo” alvejou dezenas de pessoas ligadas ao primeiro governo Trump e amarrou as mãos do presidente.

A pandemia veio como uma luva para esse projeto autoritário. Serviu de justificativa para ampliar poderes, consolidar mecanismos de manipulação e legitimar a eleição de 2020 — a mais manipulada da história americana. Um candidato em estado evidente de debilidade senil foi alçado à Casa Branca para servir de rosto moderado a uma gestão extremista e totalitária.

A revolta popular contra esses truques sujos explodiu no 6 de Janeiro e foi imediatamente usada como pretexto para ampliar a repressão. O sistema chegou ao cúmulo de perseguir o próprio ex-presidente, usando procuradores radicais e juízes militantes, numa completa subversão da Justiça.

Ainda assim, a República americana resistiu. Ao contrário do Brasil, não foi totalmente capturada pelo establishment autoritário. Mesmo sob uma campanha de ódio e difamação sem precedentes, Trump se manteve competitivo e aprendeu a lição: agora, no segundo mandato, está fazendo o que deveria ter feito desde o início — desmontar o aparelhamento estatal.

A denúncia contra James Comey é um passo crucial, seguido do anúncio da investigação contra George Soros, o maior financiador do caos global, incluindo aí o apoio a grupos radicais Antifa, finalmente categorizados como organizações terroristas pelo governo Trump. Não é coincidência que tentaram prender Trump e, quando isso falhou, tentaram assassiná-lo pelo menos duas vezes. Ele representa a maior ameaça ao projeto totalitário globalista que vem corroendo o Ocidente.

Leandro Ruschel.

Um novo livro acaba de ser lançado “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação” mostra os segredos por trás da prisão de Bolsonaro, conteúdos inéditos sobre 2022 e traz à tona a esperança para um futuro melhor. O "sistema" treme! Para ter esse documento histórico na palma da sua mão. Clique no link abaixo e será direcionado ao Whatsapp do Conteúdo Conservador:

https://wa.me/5554981026655?text=Olá, vim através do Jornal da Cidade Online. Gostaria de mais informações sobre o livro

Veja a capa: 

Ler comentários e comentar
Ler comentários e comentar

Nossas redes sociais

Facebook

Siga nossa página

Seguir página

Twitter

Siga-nos no Twitter

Seguir

YouTube

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Messenger

Receba as notícias do dia no Messenger

Receber notícias

Instagram

Siga-nos no Instagram

Seguir

Telegram

Receba as notícias do dia no Telegram

Entrar no canal

Rumble

Inscreva-se no nosso canal

Inscrever-se

Gettr

Siga-nos no Gettr

Seguir

Truth

Siga-nos no Truth

Seguir