
Bolsonaro confessa o maior arrependimento durante a pandemia
27/09/2025 às 11:44 Ler na área do assinante
O ex-presidente Jair Bolsonaro confidenciou ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, que se arrepende de declarações feitas enquanto estava no governo e que tiveram impacto negativo na eleição de 2022.
Segundo Valdemar, uma frase em especial, proferida no auge da pandemia da Covid-19, teria afastado parte significativa do eleitorado feminino. Ele lembrou que Bolsonaro, em meio a críticas da imprensa, chegou a dizer:
“Eu não sou coveiro”.
“Isso ele [Bolsonaro] nem fala. Na pandemia, né? Porque ele teve uns dois episódios na pandemia. Como a imprensa estava em guerra com ele, aquilo não saía da televisão e da internet. Ele fez uma brincadeira um dia. Aquela história: ‘Eu não sou coveiro’”, relatou Valdemar em entrevista.
Para o dirigente, a fala repercutiu mal sobretudo entre mulheres, tradicionalmente mais envolvidas no cuidado com a família e com pessoas doentes.
“Aquilo foi mortal para esse pessoal que tinha parente doente, e principalmente para as mulheres que cuidam das crianças, que cuidam da família. E ele perdeu muito voto com as mulheres. Por isso que nós queríamos uma mulher de vice. Era importante”, completou.
O livro “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação” diz:
Em 2018, com Lula preso, o PT se viu encurralado e sem saber o que fazer. Um nome terrível para a esquerda e para o “sistema” surgia no horizonte… Em 2022, porém, o “sistema” se preparou, se armou e sabia que não poderia deixar que se repetisse a mesma coisa.
No pleito eleitoral, absurdas interferências do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ataques sórdidos da esquerda, decisões questionáveis e censura imposta pelo STF, além da absurda frase do jornalista William Bonner dizendo que Lula ‘não deve nada à Justiça’, são o resumo da manipulação que atingiu Bolsonaro.
O livro revela algo que poucos tiveram acesso - um conteúdo exclusivo, já que quase todas as lives de Bolsonaro durante o Governo misteriosamente sumiram. No dia 30 de dezembro de 2022, uma sexta-feira, Jair Bolsonaro fez sua última live onde falou sobre a perseguição que sofreu, sobre os absurdos do pleito eleitoral, sobre o PT, sobre o TSE, o STF e, inclusive, sobre o futuro.
É chocante o conteúdo:
"Hoje são 30 de dezembro, está previsto a posse dia 1º de janeiro. Eu busquei dentro das 4 linhas, dentro das leis, respeitando a Constituição, saída para isso daí. Se tinha uma alternativa para isso. Se a gente podia questionar alguma coisa ou não questionar alguma coisa. Tudo dentro das 4 linhas, e sei que tem muita gente que me critica quando eu falo de 4 linhas, mas eu não saí, ao longo de 4 anos de mandato, eu não sai da linha. Porque ou vivemos uma democracia, ou não vivemos.
Ninguém quer uma aventura. Agora, muitas vezes, dentro até das 4 linhas, você tem que ter apoios. Alguns acham que alguns acham que é ‘pega a bic [caneta] e faz isso, faz aquilo’. Está tudo resolvido.
E repito: em nenhum momento fui procurado para fazer nada de errado, violentando seja o que for. Eu entendo que fiz a minha parte, estou fazendo até hoje a minha parte.
Hoje são 30 de dezembro, até hoje eu fiz a minha parte dentro das 4 linhas", diz um trecho da fala de Jair Bolsonaro.
São muitas páginas que mostram a verdade que o "sistema" quer esconder. O livro mostra de onde surgir esse tal suposto "plano golpista". É estarrecedor. Para ter esse conteúdo na palma da sua mão, basta clicar no link abaixo:
Um valor baixo, promocional que vale a pena o investimento. Veja a capa:
