Ex-ministro tem todos os bens confiscados e é condenado à morte por corrupção

29/09/2025 às 14:26 Ler na área do assinante

Imaginem se essa moda pega...

Ex-ministro usou cargos para favorecer terceiros entre 2007 e 2024.

Tang Renjian, ex-ministro da Agricultura e Assuntos Rurais da China, foi condenado à pena de morte com suspensão de dois anos por aceitar subornos no valor de 268 milhões de yuans (aproximadamente R$ 201 milhões). A sentença foi anunciada nesta segunda-feira (29) pelo Tribunal Popular Intermediário de Changchun, na província de Jilin. O ex-ministro também perdeu seus direitos políticos de forma vitalícia e teve todos os bens pessoais confiscados.

A pena foi atenuada porque Tang confessou os crimes, colaborou com a recuperação dos valores desviados e demonstrou arrependimento. Após ouvir a sentença, o ex-ministro declarou aceitar o veredito sem intenção de recorrer, conforme relatado pela agência estatal Xinhua.

As autoridades chinesas identificaram que Tang usou sua influência em diferentes posições que ocupou entre 2007 e 2024 para favorecer terceiros em contratos, aprovações empresariais e investimentos. Sua carreira começou na década de 1980 no Ministério da Agricultura, progredindo por diversos cargos até sua nomeação como ministro em dezembro de 2020. As investigações contra ele foram divulgadas em maio de 2024.

A condenação de Tang integra a campanha anticorrupção lançada pelo presidente Xi Jinping em 2012, quando assumiu como secretário-geral do Partido Comunista da China. A iniciativa busca combater práticas corruptas em todos os níveis governamentais e partidários, atingindo tanto funcionários de alto escalão quanto servidores de base, conhecidos em Pequim como "tigres e moscas".

Em 2012, a campanha foi formalizada com um documento que estabeleceu oito regras de austeridade para disciplina interna do partido. Durante reunião do Politburo em julho deste ano, Xi enfatizou a importância dessas diretrizes, defendendo que supervisão rigorosa e medidas disciplinares são fundamentais para o desenvolvimento partidário.

O presidente chinês tem afirmado que a corrupção representa a principal ameaça à estabilidade e legitimidade do Partido Comunista. Em janeiro, Xi reforçou esta posição, justificando a intensificação das investigações contra funcionários de todas as hierarquias do governo e do partido.

A Comissão Central de Inspeção Disciplinar, principal órgão do regime para investigações de corrupção, trabalha para eliminar a percepção de que membros do alto escalão possam ter imunidade ou tratamento privilegiado por suas contribuições anteriores.

Outro caso emblemático foi o de Zhou Yongkang, ex-chefe de segurança doméstica e membro do Politburo, sentenciado à prisão perpétua em 2015, aos 73 anos, por suborno, abuso de poder e divulgação de segredos estatais. Segundo a Xinhua, Zhou recebeu benefícios de aproximadamente 130 milhões de yuans (cerca de R$ 97 milhões) e, assim como Tang, confessou seus crimes e não recorreu da sentença.

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