
URGENTE: Tarcísio determina e Polícia vai a "caça" aos envolvidos na execução de ex-delegado-geral
29/09/2025 às 10:46 Ler na área do assinante
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), sob comando do Governo Tarcísio de Freitas, em conjunto com delegacias de Santos e Praia Grande, realizou nesta segunda-feira (29) uma operação de busca e apreensão em oito endereços localizados em Santos, São Vicente e Praia Grande, no litoral paulista. A ação é parte do inquérito que apura o assassinato de Ruy Ferraz Fontes, ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo e então secretário de Administração de Praia Grande, executado a tiros no dia 15 de setembro.
Prisões já foram efetuadas e outros suspeitos seguem foragidos. Três investigados estão presos: Rafael Marcell Dias Simões, conhecido como Jaguar; Luiz Henrique Santos Batista, apelidado de Fofão; e Dahesly Oliveira Pires, única mulher apontada como participante do crime. Por outro lado, permanecem em fuga Felipe Avelino da Silva, o Mascherano; Flávio Henrique Ferreira de Souza; Luiz Antonio Rodrigues de Miranda; e Humberto Alberto Gomes.
De acordo com a polícia, Jaguar foi um dos executores armados. Já Mascherano é considerado integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC), exercendo a função de “disciplina” na região do ABC Paulista. O secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, declarou que não há dúvida sobre a ligação do crime com a facção criminosa.
“O crime organizado participou da execução”, afirmou.
As investigações também revelaram o uso de imóveis pela quadrilha antes e depois do atentado. Um deles, localizado no bairro Jardim Imperador, em Praia Grande, foi citado no depoimento de Dahesly, que afirmou ter recebido ordem de Luiz Antonio para buscar ali um dos fuzis usados no homicídio. O imóvel, encontrado pichado com a frase “Justiça tarda + não falha”, foi periciado. Outro endereço, em Mongaguá, teria funcionado como base de apoio, alugado por Flávio Henrique duas semanas antes do crime e reutilizado no mês de setembro. Ambos os locais forneceram impressões digitais aos investigadores.
O ataque contra Ruy Ferraz Fontes ocorreu logo após ele deixar a prefeitura de Praia Grande. O carro em que estava foi encurralado por um ônibus e, em seguida, alvo de diversos disparos de fuzil efetuados por criminosos que desceram de outro veículo para a execução.
Os investigadores trabalham com duas principais hipóteses para a motivação do assassinato: o histórico do ex-delegado no combate ao crime organizado e sua atuação como secretário municipal, função em que analisava contratos públicos.
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