Cabeças a prêmio e bancos desesperados: Ninguém quer ficar próximo dos infectados
29/09/2025 às 15:42 Ler na área do assinanteComo se fosse uma bactéria, a lei americana vai se espalhando em suas ramificações até a plena e total destruição numa metástase sem precedentes.
Efetivamente é de conhecimento de todos, o nível de enriquecimento dos alcançados pela lei americana de tal sorte que deverão refazer seus orçamentos para que enquadrem suas voluptuosas despesas a níveis aceitáveis para que possam terminar suas vidas com algum conforto.
O fim de uma carreira que poderia ser brilhante e inesquecível agora será lembrada pela história de outras formas sem contar sua expansão para entes familiares (esposa, filhos etc...).
Outros tantos estão ainda aguardando sua vez. Juízes auxiliares e assessores começam a debandar (alguns foram noticiados, mas temos conhecimento de outros) como se a aproximação com esses novos “leprosos magnifistiados” causassem transmissão da doença.
Na CPMI do INSS as coisas estão cada vez pior. Impossível não conter a raiva pela desfaçatez dos investigados, muitos protegidos por HABEAS CORPUS. De quem? DOS MESMOS DO STF.
É impossível não vislumbrar a teia negra que se aproveitou da minoria.
Outros nomes pesados já começam a vir à tona. Uma pena que esse processo tenha tudo para dar em nada e seus culpados dissiparem-se como fumaça.
No final, não haverá ressarcimento pleno do que foi “ROUBADO” e o estado, a partir dos contribuintes, venha a ter mais uma carga para ressarcir aos aposentados.
O avanço dos resultados obtidos pela lei americana são inimagináveis e estão servindo de peso pesado para frear o governo federal.
A inflação deverá explodir em 2026 e só estão segurando essa situação hoje a partir de esquemas espúrios para que as eleições no ano que vem lhes permita quebrar o país sem comprometimento ou responsabilidade.
O ano de 2026 será um ano muito difícil, sob todos os aspectos.
Jayme Rizolli
Jornalista.