Trump declara “conflito armado" e faz Maduro "tremer"

10/10/2025 às 20:38 Ler na área do assinante

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que os cartéis de drogas que atuam no Caribe serão tratados como “combatentes ilegais” e classificou a ofensiva militar americana na região como um “conflito armado não internacional” (CANI).

A decisão foi formalizada em um memorando governamental obtido pela agência Associated Press (AP). O Congresso americano foi notificado previamente pelo Pentágono, mas sem detalhes amplos, o que gerou apreensão entre parlamentares de ambos os partidos.

A nova postura da Casa Branca foi recebida com reservas por senadores e deputados, que alegam que a iniciativa altera o marco legal de combate ao narcotráfico. Parlamentares democratas defendem que Trump deveria solicitar autorização formal sob a Lei de Poderes de Guerra, enquanto parte da oposição republicana também critica a ausência de aval legislativo, classificando a operação como uma possível “guerra secreta”.

Fontes do Capitólio relataram que há incertezas sobre quais organizações foram oficialmente designadas como inimigas no conflito. A Casa Branca, até o momento, não comentou.

A declaração do CANI foi motivada por ataques navais dos EUA no mês passado contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe, incluindo lanchas oriundas da Venezuela. Segundo registros oficiais, ocorreram quatro operações, que resultaram na destruição das embarcações e em pelo menos 17 mortos, todos identificados como presumíveis narcotraficantes.

Trump confirmou os ataques em Washington e exaltou os resultados:

“É fabuloso o que pode fazer a força”, afirmou durante uma reunião com a cúpula militar, segundo a AP.

O desdobramento militar inclui oito destróieres navais, milhares de fuzileiros e cerca de dez caças F-35 posicionados em Porto Rico, ampliando o alcance da ofensiva.

Retórica contra a Venezuela

De acordo com Trump, os ataques reduziram a zero o fluxo de drogas por mar em direção aos EUA. Ele prometeu intensificar a vigilância terrestre, citando a Venezuela como foco de atenção.

Em resposta, o ditador venezuelano Nicolás Maduro assinou um decreto para instaurar um “estado de comoção externa”, medida que funcionaria como plano emergencial diante de uma eventual agressão estrangeira.

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