Israel desmascara a fraude humanitária de Greta Thumberg

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A mais recente tentativa da esquerda internacional de transformar o conflito em Gaza em palco de militância woke foi desmascarada de maneira exemplar por Israel. Uma flotilha supostamente “humanitária”, liderada pela jovem ativista sueca Greta Thunberg e acompanhada por militantes de várias partes do mundo, inclusive brasileiros, foi interceptada pelas Forças de Segurança israelenses quando tentava chegar a Gaza.

O discurso oficial dos envolvidos era simples e emotivo: estariam levando alimentos e ajuda para a população da Faixa de Gaza. No entanto, a realidade desmontou a farsa. Não havia qualquer alimento nos barcos, apenas militantes sedentos por holofotes e engajamento nas redes sociais. Mas a narrativa da esquerda globalista não se sobrepôs aos fatos.

Os integrantes da flotilha logo passaram a gritar para o mundo que haviam sido “sequestrados” e “maltratados” por Israel. Mentira!

Israel, prevendo a manipulação, registrou em vídeo toda a operação, desde a abordagem aos barcos até a condução aos locais de detenção. Não houve violência, não houve maus-tratos. Todos foram tratados com respeito e dentro da legalidade. A tentativa de transformar a interceptação em espetáculo de vitimização caiu por terra diante das imagens.

A maior fraude, no entanto, está no objetivo dessa encenação. Não se tratava de uma ação de ajuda humanitária, mas de uma operação midiática, um show para alimentar o discurso político da militância globalista. O que deveria ser visto como uma ação louvável de ajuda humanitária acabou sendo visto pela imprensa internacional como uma grande fraude.

A verdade é dura. Não havia comida, não havia socorro, não havia compaixão. Havia uma busca desesperada por curtidas, por likes, por manchetes favoráveis. Havia também drogas, muitas drogas. A vergonha é mundial.

Se houvesse seriedade, tais ativistas não apenas seriam deportados para seus países de origem, como, de fato, serão, mas também processados por fraude e por tentar enganar a opinião pública internacional. A militância que se vende como “defensora da paz” mostrou mais uma vez que sua verdadeira agenda é ideológica, e não humanitária.

Israel, ao expor os fatos, desmontou a farsa e mostrou ao mundo que a narrativa, sem provas, não pode triunfar sobre a verdade. A suposta flotilha humanitária de Greta Thunberg e seus seguidores não passava de um espetáculo vergonhoso, que merece ser lembrado como símbolo da hipocrisia do ativismo global.

Que os reféns israelenses sejam libertos e a paz volte à região.

Foto de Henrique Alves da Rocha

Henrique Alves da Rocha

Coronel da Polícia Militar do Estado de Sergipe.