Sem procuração, Gilmar vira “porta-voz” dos bancos brasileiros

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Gilmar Mendes, direto do escritório do STF em Lisboa, torna-se porta-voz dos bancos, e afirma que as instituições financeiras não vão aplicar a Magnitsky em território nacional.

Para bom entendedor, pingo é letra. Gilmar sabe que os bancos não podem prometer esse tipo de coisa, pois não sabem quais serão as represálias do governo americano. Essa mensagem, na verdade, é uma ameaça velada. Enquanto Flávio Dino passa como um brucutu, decretando formalmente a nulidade da Magnitsky em território nacional, Gilmar é mais discreto, e só coloca na boca dos bancos a mensagem que ele próprio quer passar para os bancos.

Reportagem do Estadão afirma que toda a discussão está congelada depois da “química” entre Trump e Lula na ONU, dado que há esperança de uma saída diplomática. Aliás, por falar nisso, já é sábado, e a reunião entre Trump e Lula havia sido prometida para a “semana que vem” na semana passada. Por enquanto, nada. Vamos aguardar a “semana que vem”.

Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper.

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