Por piada em festa junina, Moro vira “prisioneiro” do STF

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A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para rejeitar o recurso do senador Sergio Moro (União-PR) contra a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que o acusa de caluniar o ministro Gilmar Mendes. O julgamento ocorre no plenário virtual e deve se estender até 10 de outubro.

O caso se originou em 2022, durante uma festa junina. Na gravação feita por terceiros, o congressista aparece em uma conversa com pessoas não identificadas; ele afirma: “Não, isso é fiança… o instituto… pra comprar um habeas corpus do Gilmar Mendes”.

A relatora, ministra Cármen Lúcia, foi acompanhada pelos demais integrantes da Primeira Turma, incluindo os ministros Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Fux e Alexandre de Moraes.

“A conduta dolosa do denunciado consistiu em expor sua vontade de imputar falsamente a magistrado deste Supremo Tribunal Federal fato definido como crime de corrupção passiva”, afirmou a ministra.

A defesa de Moro, conduzida pelo advogado Luís Felipe Cunha, argumenta que o senador não teve intenção de ofender o ministro e que se tratou de uma “piada infeliz” fora de contexto. Cunha afirma ainda que o vídeo foi editado de forma “maldosa” por terceiros.

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da Redação