George Soros é um imigrante húngaro acolhido pelos britânicos, que fugia de ser morto pelo nazismo.
Lhe ofereceram educação na respeitada London School of Economics. Ali, aprendeu o que todo economista aprende: especular com câmbio, juros, commodities e ações.
Em retribuição a essa generosidade, Soros ganhou notoriedade mundial por “quebrar o Banco da Inglaterra”, em 1992.
O episódio lhe rendeu mais de um bilhão de dólares ao apostar contra a libra esterlina, mas deixou atrás de si um rastro de 0caos nos mercados, hipotecas mais caras e aposentadorias comprometidas.
O que para ele foi uma jogada brilhante, para milhões de britânicos foi um pesadelo.
As perdas causadas por sua especulação não recaíram sobre ele, mas sobre o povo do Reino Unido, que arcou com a conta por meio de juros elevados, poupanças arruinadas e intervenções emergenciais do governo.
Soros saiu mais rico; os cidadãos, mais pobres.
Desde então, o economista aperfeiçoou seu modelo: lucrar com a instabilidade e, em seguida, financiar movimentos políticos que corroem fronteiras, tradições e instituições.
Ele chama esse processo de “construir uma sociedade aberta”. Na prática, é a desconstrução gradual e calculada da soberania nacional.
Onde o dinheiro de Soros chega, instala-se a divisão: protestos sem responsabilidade, ONGs sem prestar contas ao eleitorado e campanhas políticas alimentadas por recursos externos.
Um homem sem bandeira, um bilionário sem lealdade, que enxerga países como peças de xadrez e culturas como meros laboratórios.
O Brasil abrigou mais de 200 estrangeiros durante a segunda guerra mundial, que ato seguinte ingressaram no Partido Comunista conspirando para acabar com a Democracia Brasileira, a mesma traição a cordialidade brasileira. Não posso citar os nomes.
Soros proclama valores como justiça, igualdade e democracia. Entretanto, seu império se sustenta em seu oposto: a riqueza privada usada para subverter decisões públicas.
Ele fala em “empoderar cidadãos”, mas mina as escolhas feitas nas urnas.
Vive em luxo enquanto fomenta a instabilidade de economias que jamais proporcionarão esse conforto a seus habitantes.
Expulso politicamente do Reino Unido, onde se tornou um pária, Soros hoje enfrenta novos ventos de contestação, inclusive nos Estados Unidos, onde líderes como Donald Trump defendem investigações rigorosas sobre sua conduta.
O economista George Soros encarna a arrogância do dinheiro sem responsabilidade.
Construiu fortuna drenando nações e consolidou influência ditando-lhes regras.
O povo britânico o salvou quando sua aposta deveria tê-lo arruinado e, em troca, ele emprega seus bilhões para desmontar os alicerces das sociedades que o acolheram.
É por isso que não é bem-vindo. É por isso que ele é, e deve permanecer, uma persona non grata.
Stephen Kanitz. Consultor de empresas e conferencista brasileiro, mestre em Administração de Empresas da Harvard Business School e bacharel em Contabilidade pela Universidade de São Paulo.
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