Fraude no Concurso Nacional Unificado do Governo Lula: A clonagem de gabaritos
06/10/2025 às 06:20 Ler na área do assinanteA Polícia Federal desarticulou uma organização criminosa especializada em fraudes de concursos públicos que desenvolveu métodos cada vez mais sofisticados para burlar a fiscalização. A ação ocorreu durante a Operação Última Fase, quando os investigadores descobriram que o grupo evoluiu de técnicas básicas para sistemas avançados que permitiam a clonagem simultânea de gabaritos entre diversos candidatos em provas oficiais, incluindo o Concurso Nacional Unificado (CNU).
O primeiro indício das atividades fraudulentas surgiu em julho de 2024, quando autoridades paraibanas realizaram a Operação Before. Durante um concurso da Polícia Militar da Paraíba, fiscais flagraram Bianca Paskelina Pereira Freire usando um ponto eletrônico quase imperceptível no ouvido, através do qual recebia respostas durante o exame.
Na mesma operação, foi preso Wanderson Gabriel de Brito Limeira, filho de Wanderlan Limeira de Sousa, apontado pelas investigações como o principal líder do esquema. A estrutura familiar mostrou-se um elemento importante na hierarquia da organização que comprometeu diversos certames federais.
A Polícia Federal apurou que a quadrilha contava com a participação de um médico, que instalava e removia os dispositivos eletrônicos após as provas, evitando possíveis lesões causadas pela inserção profunda dos aparelhos no canal auditivo dos participantes.
Após a Operação Before, o grupo precisou adaptar seus métodos. Nas provas do CNU realizadas em 2024, os investigadores não encontraram pontos eletrônicos entre os suspeitos, mas identificaram um padrão revelador: gabaritos completamente idênticos entre diversos candidatos, indicando uma fraude em escala maior e com tecnologia mais avançada.
Nas comunicações interceptadas pela PF, aparece frequentemente a menção a um indivíduo identificado como "Negrão", apontado como o responsável pelo desenvolvimento das novas tecnologias de fraude utilizadas pelo grupo.
Uma das técnicas possivelmente empregadas pela organização envolvia sinais de rádio de curta distância. Esta hipótese explicaria por que vários candidatos de diferentes estados se deslocaram especificamente para fazer suas provas em Patos, na Paraíba, e em determinadas cidades pernambucanas.
A Polícia Federal também investiga o uso de dispositivos miniaturizados quase indetectáveis, potencialmente implantados sob a pele dos candidatos ou acoplados a objetos pessoais, capazes de transmitir sinais táteis correspondentes às alternativas corretas durante as provas.
O que se observa é uma verdadeira "corrida armamentista" entre os fraudadores e as bancas organizadoras dos concursos. À medida que as instituições implementavam detectores de metal, bloqueadores de sinal e revistas mais rigorosas, a quadrilha investia em tecnologia clandestina cada vez mais sofisticada.
Durante a Operação Última Fase, os agentes federais apreenderam diversos equipamentos eletrônicos, incluindo telefones celulares e computadores portáteis. Todo esse material está sendo submetido a perícias técnicas especializadas para revelar detalhes sobre o sistema utilizado para a transmissão dos gabaritos.
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da Redação