A videoconferência entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Donald Trump, realizada na segunda-feira (6), durou cerca de meia hora e foi oficialmente descrita como “positiva” pelo governo brasileiro.

Apesar do tom diplomático, a decisão de Trump de nomear o secretário de Estado Marco Rubio como principal interlocutor nas tratativas com o Brasil causou apreensão entre diplomatas e aliados do Planalto.

Nos bastidores, interlocutores governistas reconhecem que a escolha de Rubio não foi um bom sinal. A avaliação é de que sua influência pode dificultar o avanço de pautas bilaterais sensíveis, especialmente diante de barreiras comerciais e sanções impostas recentemente por Washington — como o tarifaço de até 50% sobre produtos brasileiros. 

Ainda assim, parte da diplomacia aposta na possibilidade de que Rubio adote um discurso mais alinhado à estratégia da Casa Branca, caso Trump decida priorizar a reaproximação com o Brasil.

Essa derrota será colossal...

• A censura e a perseguição covarde que calou um dos maiores jornalistas do Brasil

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