Após revés amoroso, Virgínia vê a própria empresa como alvo do MP por práticas abusivas

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Que fase ruim vive a influencer Virgínia Fonseca.

Esta semana, após os dissabores em sua relação amorosa com o jogador Vini Jr., ela acaba de ver sua empresa virar alvo do Ministério Público.

O MP de Goiás (MPGO) ajuizou Ação Civil Pública contra a empresa Wepink - Savi Cosméticos Ltda. nesta quarta-feira (8). A ação, protocolada em Goiânia com pedido de urgência, aponta que a companhia de cosméticos, que tem a influenciadora Virginia Fonseca entre seus sócios, estaria praticando diversas irregularidades no comércio eletrônico, incluindo venda sem estoque disponível e atrasos de até sete meses nas entregas.

A Wepink, que comercializa produtos principalmente por meio de transmissões ao vivo nas redes sociais, registrou mais de 90 mil reclamações no site Reclame Aqui apenas em 2024.

O Procon de Goiás também recebeu 340 denúncias formais contra a empresa entre 2024 e 2025, conforme documentação anexada ao processo.

O promotor de Justiça Élvio Vicente da Silva, titular da 70ª Promotoria, identificou que os próprios sócios da Wepink admitiram em transmissões ao vivo que vendiam produtos sem possuir estoque suficiente. Em uma dessas lives, posteriormente compartilhada por consumidores nas redes sociais, o sócio Thiago Stabile disse:

"A gente tinha 200 mil faturamentos por mês. A gente saltou de 200 mil faturamentos por mês para 400 mil faturamentos por mês", afirmou o empresário.

Na mesma transmissão, Stabile reconheceu problemas no abastecimento, justificando que a empresa "cresceu muito rápido". Ele também admitiu que "Algumas matérias-primas acabam, porque a gente vende muito".

Para o MP, essas declarações demonstram que a Wepink continuou realizando vendas mesmo sabendo que não conseguiria cumprir o prazo de entrega prometido de 14 dias úteis, o que caracterizaria publicidade enganosa e má-fé contratual.

A investigação do MPGO apontou várias irregularidades nas operações da empresa: não entrega dos produtos comprados, descumprimento de acordos com clientes, dificuldades para reembolso, atendimento deficiente, remoção de críticas nas redes sociais e entrega de produtos com defeitos.

O Procon de Goiás já havia emitido auto de infração contra a Wepink em 26 de agosto de 2025, após constatar violações às normas de proteção ao consumidor. Um dos casos analisados pelo órgão envolveu uma cliente que esperou sete meses por um produto nunca entregue, sem conseguir reaver o valor pago.

Na ação judicial, o MP argumenta que os empresários devem responder de forma solidária e pessoal pelos danos causados aos consumidores, pois participavam ativamente das transmissões promocionais e conheciam as falhas operacionais da empresa.

O documento apresentado à Justiça também menciona que a Wepink utiliza a estratégia de "flash sales", criando um senso artificial de urgência que leva os consumidores a realizarem compras por impulso. Segundo o MP, essa tática explora a vulnerabilidade psicológica dos clientes, principalmente os mais jovens e com menos experiência em compras online.

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da Redação