Excetuando-se os meios da militância da esquerda e/ou do progressismo, muitos deles pagos como por exemplo, da imprensa putrefata, em que lugar do mundo o STF e seus ministros estão inseridos em artigos, reportagens ou eventos de qualquer natureza, que fazem uma mínima alusão ao bom comportamento, à isenção, ao mérito ou qualquer qualificação que traga honraria ao poder judiciário brasileiro?

Não existe!

Nem no seio político, onde se meteram à força, autoritariamente por sinal, que por sua própria natureza é falsa, eles não conquistam qualquer tipo de elogio, mínimo que seja. Unanimidade, nem pensar. Nem no banheiro da própria casa eles satisfazem ao que defecam ali.

Os caras estão estampados em noticiários de insanidade jurídica, letrados pela covardia, desmascarados com sua hipocrisia pútrida de um mal-intencionado, desencarnados do humanitário, e até em páginas policiais é mais fácil encontrá-los, ou seja, não sobra nada dessa gente, que podemos afiançar como um arremedo de ser humano.

Suas entranhas têm a essência do mal. Eles se transformaram em sinônimos da besta, em alcunha da perdição, e qualquer prostíbulo tem mais dignidade.

No limiar da criminalidade explícita, pouco falta para serem reconhecidos como tal. E para a criminalidade, todos sabemos o destino!

E daquele lá de cima, não há como fugir. Serão almas penadas, quiçá, pela eternidade!

Que me desculpem os leitores, não considero este artigo um desabafo. É apenas a descrição do que a minha Liberdade Expressão me permite e que os justos me concebem, externando meu pensamento sobre a obscuridade que campeia pelo país. Eu queria estar aqui falando das flores, quem sabe de Deus, meu pai. 

Mas debaixo do meu tapete não entra sujeira!