Moção de repúdio contra a Netflix por desenho polêmico é apresentada

13/10/2025 às 15:56 Ler na área do assinante

O deputado federal Jefferson Campos (PL-SP), que também é pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular em Sorocaba (SP), apresentou na Câmara dos Deputados, na última terça-feira (7), um pedido de moção de repúdio à Netflix. A iniciativa tem como alvo a animação Dead End: Paranormal Park, conhecida no Brasil como Guardiões da Mansão do Terror.

Segundo Campos, a produção aborda temas considerados inadequados para o público infantil.

“A exposição precoce de crianças a pautas complexas, com forte viés ideológico, representa grave risco ao seu desenvolvimento psicológico e emocional, além de configurar afronta direta aos princípios constitucionais que asseguram a proteção integral da criança e do adolescente”, argumentou o parlamentar no documento.

Na justificativa, o deputado destaca que um dos motivos centrais para o protesto é a presença de um personagem transgênero na série. Ele acusa o serviço de streaming de “utilizar-se de linguagem e temáticas que ferem os valores da família, da moral e dos bons costumes”.

“Registramos publicamente este repúdio à Netflix, conclamando os órgãos competentes a fiscalizar e adotar medidas cabíveis, a fim de resguardar a integridade moral das crianças brasileiras e garantir que a programação dirigida ao público infantil esteja de acordo com os valores da família e da sociedade”, escreveu Campos no requerimento.

Com a iniciativa, o parlamentar se soma a um movimento mais amplo de críticas à plataforma. Nos últimos dias, o empresário Elon Musk, proprietário da rede social X (antigo Twitter), iniciou uma campanha de boicote à Netflix, incentivando seus seguidores a cancelarem as assinaturas em protesto contra o que chamou de postura “woke” da empresa. Musk também fez críticas específicas à animação Dead End: Paranormal Park em uma de suas publicações.

Falando em "produtos" para crianças, Nikolas Ferreira e Ana Campagnolo apresentaram duas obras infantis com foco na formação de valores sobre identidade de gênero.  Intitulados “Ele é ele” e “Ela é ela”, os livros defendem a ligação entre sexo biológico e gênero, em consonância com princípios cristãos defendidos pelos autores.

Voltados para o público infantil e famílias cristãs, os livros buscam reforçar o entendimento tradicional sobre masculinidade e feminilidade, segundo seus idealizadores. O lançamento rapidamente se tornou um grande sucesso e, como já era de se esperar, está fazendo a esquerda "surtar". Caso queira conhecer essas obras, clique no link abaixo:

https://www.conteudoconservador.com.br/products/combo-ele-e-ela?_pos=2&_psq=ela&_ss=e&_v=1.0

da Redação
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