Nova manifestação dos EUA sobre o regime brasileiro atinge os planos de Lula em cheio
15/10/2025 às 19:56 Ler na área do assinanteO governo de Donald Trump atribuiu parte do novo tarifaço sobre produtos brasileiros a preocupações com o cenário político e jurídico do Brasil. O representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, afirmou que 40% das novas tarifas aplicadas têm relação direta com “preocupações extremas sobre o Estado de Direito, a censura e os direitos humanos” no país.
Desde agosto de 2025, produtos brasileiros passaram a pagar taxa de 50% de importação para entrar no mercado americano. De acordo com Greer, 10% do valor decorrem de uma tarifa recíproca “que todo mundo tem”, voltada ao controle do déficit comercial global, enquanto os 40% restantes refletem questões políticas e de liberdade de expressão.
“Um juiz brasileiro tomou para si responsabilidades de ordenar que empresas dos EUA se autocensurem, dando-lhe ordens secretas para gerenciar o fluxo de informações. E a situação do Estado de Direito em relação a oponentes políticos no Brasil”, declarou Greer, sem mencionar nomes.
Durante a mesma coletiva, realizada nesta quarta-feira (15), o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, interrompeu a fala de Greer para acrescentar que houve “detenção ilegal de cidadãos americanos que estavam no Brasil”. As declarações foram feitas em uma coletiva dedicada originalmente às relações comerciais entre Estados Unidos e China.
As críticas surgem na véspera da reunião entre Brasil e EUA, marcada para esta quinta-feira (16), que reunirá o chanceler Mauro Vieira e o secretário de Estado norte-americano Marco Rubio.
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da Redação