Com a esquerda torcendo contra, Trump busca acabar com mais uma guerra e tem dois encontros fundamentais

17/10/2025 às 06:53 Ler na área do assinante

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que se encontrará com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em Budapeste, na Hungria, para buscar o fim do conflito na Ucrânia. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (16), após uma conversa telefônica entre os dois líderes.

"Acabo de concluir uma conversa telefônica com o presidente Vladimir Putin, da Rússia, e foi muito produtiva", disse Trump.

Segundo o presidente americano, eles passaram "boa parte do tempo falando sobre comércio entre Rússia e Estados Unidos quando a guerra na Ucrânia acabar".

Trump receberá o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky nesta sexta-feira (17) na Casa Branca. O encontro ocorre após dois telefonemas entre os líderes durante o último final de semana. Na pauta está a discussão sobre um novo pacote de armamentos para a Ucrânia, incluindo a possível transferência dos mísseis BMG-109 Tomahawk.

"O Presidente Putin e eu nos encontraremos em um local previamente combinado, Budapeste, Hungria, para ver se conseguimos por fim a esta guerra 'inglória' entre a Rússia e a Ucrânia. O Presidente Zelensky e eu nos encontraremos amanhã, no Salão Oval, onde discutiremos minha conversa com o Presidente Putin e muito mais", afirmou Trump em comunicado.

Representantes de alto nível dos dois países se reunirão na próxima semana. A delegação americana será chefiada pelo secretário de Estado, Marco Rubio, conforme informado pela Casa Branca.

Os mísseis Tomahawk, solicitados há tempos por Zelensky, têm alcance de 2.500 quilômetros, o que permitiria à Ucrânia atingir alvos até mesmo em Moscou. Autoridades ucranianas se reuniram esta semana com representantes da Raytheon, fabricante dos Tomahawk.

O Kremlin tem alertado que o fornecimento destes mísseis poderia levar ao rompimento das relações com Washington. As autoridades russas expressaram preocupação com a possibilidade destes mísseis transportarem ogivas nucleares.

Na semana passada, o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Ryabkov, comentou sobre os esforços de paz de Trump, que durante sua campanha prometeu resolver o conflito em "24 horas" caso retornasse à presidência.

"Infelizmente, é preciso reconhecer que o forte impulso de Anchorage para chegar a acordos foi, em grande parte, esgotado pelos esforços de oponentes e apoiadores da 'guerra até o último ucraniano' - principalmente entre os europeus", declarou Ryabkov ao Parlamento russo.

A Rússia controla atualmente cerca de 19% do território ucraniano, incluindo as regiões de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia. Em julho deste ano, as forças de Moscou anunciaram ter assumido controle total de Luhansk, a primeira região completamente ocupada desde a anexação da Crimeia em 2014.

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