Na madrugada carro faz ataque a tiros aleatoriamente e deixa mortos no RJ

17/10/2025 às 12:58 Ler na área do assinante

Um carro não identificado passou atirando aleatoriamente contra pessoas em situação de rua que dormiam sob um viaduto em Irajá, na Zona Norte do Rio de Janeiro. O ataque ocorreu na madrugada desta sexta-feira (17) e resultou na morte de dois homens e deixou um terceiro gravemente ferido.

Os disparos não se concentraram em um único ponto, segundo informou um policial militar que fazia a guarda da área. Os corpos das duas vítimas fatais foram encontrados em extremidades opostas do viaduto localizado na Avenida Pastor Martin Luther King Jr., próximo ao número 7.130.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 4h45. Quando as equipes do Quartel de Irajá chegaram ao local, dois homens já estavam sem vida. Um terceiro homem, de 37 anos, foi encontrado com vida, mas em estado grave, e transportado para o Hospital Estadual Getúlio Vargas, na Penha.

As vítimas haviam improvisado um abrigo embaixo do viaduto, nas proximidades da Estação de Metrô de Irajá. O local continha colchões, sofás, cobertores e roupas espalhadas.

A perícia da Delegacia de Homicídios da Capital chegou ao local por volta das 9h para realizar os procedimentos investigativos. Equipes do 41º Batalhão de Polícia Militar de Irajá permanecem no local enquanto a ocorrência segue em andamento.

Uma das vítimas fatais foi identificada como Etervaldo Bispo dos Santos, de 52 anos, conhecido na região pelo apelido de Bahia. Ele vivia nas ruas há mais de dez anos. Antes disso, trabalhava como cabeleireiro. Natural do estado da Bahia, Etervaldo era percussionista em sua terra natal e continuou exercendo esta atividade em um projeto social no bairro.

Luccas Xaxará, diretor do Batikum Afro, disse que Bahia participava ativamente dos encontros do projeto. "Ele cantava, participava e estava sempre com a gente. A gente tocava percussão baiana, e ele lembrava muito do território dele, de Salvador. Um dia ele apareceu do nada e começou a interagir, cantar junto. Daí criamos uma relação, todo ensaio ele aparecia", afirmou o diretor.

Moradores da região consideram o ataque "estranho", pois as vítimas já eram conhecidas na área. Uma moradora, que preferiu não se identificar, declarou que os homens em situação de rua não representavam ameaça para a comunidade. "Se fosse o contrário, não estaríamos aqui falando isso. Eles ficavam na deles, até protegiam quem passava por aqui à noite", disse.

O viaduto onde ocorreu o ataque está localizado entre as comunidades Rio d'outo e Malvina, esta última sob influência do Terceiro Comando Puro (TCP). A Secretaria de Estado de Saúde informou, em nota, que o quadro do homem ferido que foi hospitalizado segue em acompanhamento médico.

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da Redação
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