Na cara de Moraes, Fux dá "cutucada" e fala duras verdades (veja o vídeo)

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Durante a sessão de julgamento do chamado “núcleo 4” da suposta trama golpista, nesta terça-feira, 21, o ministro Luiz Fux evocou um episódio das eleições de 2014 para ilustrar diferenças no tratamento dado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a pedidos de auditoria realizados em momentos distintos da história recente.

Ao discursar, Fux mencionou o requerimento apresentado pelo PSDB logo após a vitória da então presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, o partido solicitou autorização para auditar o resultado das urnas. Conforme relembrou o ministro, o TSE, “em vez de rejeitar de plano ou criminalizar qualquer coisa, ou impor uma multa bilionária e qualificá-la como ataque às instituições democráticas, tomou a sábia decisão de autorizar a auditoria”.

Segundo Fux, o tribunal eleitoral permitiu o acesso do PSDB aos sistemas de votação e totalização de votos.

“Posteriormente, apresentaram seus resultados à sociedade, indicando não ter sido encontrada nenhuma fraude”, completou o magistrado.

Olhando para Moraes, Fux lembrou que a auditoria de 2014 terminou com relatório do PSDB atestando a regularidade do sistema e a ausência de fraude. Naquele período, Alexandre de Moraes integrava o governo paulista de Geraldo Alckmin. Já em 2022, o pedido do PL resultou em punição severa e na acusação de má-fé processual.

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da Redação