
Ministro pede para visitar Bolsonaro e Moraes autoriza
24/10/2025 às 07:55 Ler na área do assinante
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou nesta quinta-feira (23) novas visitas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que cumpre prisão domiciliar desde o início de agosto. Entre os autorizados estão Jorge Oliveira, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU); Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado; o bispo Robson Rodovalho, fundador da igreja Sara Nossa Terra; e o deputado Alfredo Gaspar (União-AL), relator da CPI do INSS.
Apesar da autorização, Alfredo Gaspar comunicou ao ministro que não comparecerá à visita. Segundo ele, quando a defesa de Bolsonaro solicitou a permissão, ainda não havia assumido a relatoria da Comissão Parlamentar de Inquérito. O deputado afirmou que sua decisão busca preservar a isenção necessária à condução das investigações.
"Recebi autorização do ministro Alexandre de Moraes para visitar o ex-presidente Bolsonaro, a quem tenho minha solidariedade, respeito e consideração. Decidi declinar, em respeito à função que exerço como relator da CPMI do INSS e para evitar qualquer questionamento sobre minha atuação", escreveu o parlamentar no X (antigo Twitter).
Ele acrescentou ainda que pretende realizar a visita apenas após o encerramento dos trabalhos da Comissão:
"Meu foco segue firme em concluir os trabalhos da Comissão e defender os aposentados do Brasil. Assim que essa missão for concluída, pretendo solicitar a realização da visita ao ex-presidente Bolsonaro."
Os encontros dos demais autorizados estão previstos para a próxima semana, entre 9h e 18h: Jorge Oliveira, indicado por Bolsonaro ao TCU, visitará o ex-presidente na terça-feira (28); o bispo Robson Rodovalho na quinta (30); e Rogério Marinho na sexta (31).
Em setembro, Moraes havia negado um pedido anterior de Rodovalho para integrar um grupo de orações organizado pela ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. Na ocasião, o ministro ressaltou que o grupo religioso não poderia ser utilizado como meio para incluir pessoas que não haviam solicitado formalmente a visita.
"O 'Grupo de Orações', entretanto, não pode ser usado como desvio de finalidade, acrescentando diversas e distintas pessoas como integrantes somente para a realização de visitas não especificamente requeridas", observou Moraes.
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