
Procurador-geral do INSS, afastado pela Justiça, choca ao revelar quem autorizou que assumisse o cargo mesmo com parecer contrário
24/10/2025 às 12:21 Ler na área do assinante
De acordo com a Polícia Federal, o então procurador-geral do INSS, Virgílio Oliveira Filho, foi o destinatário final de pelo menos R$ 12 milhões repassados por associações de aposentados, enquanto atuava internamente para liberar descontos associativos nas contas do INSS sem autorização dos pensionistas.
Virgílio é servidor de carreira da Advocacia Geral da União (AGU) e, portanto, sua nomeação em cargos no governo precisa ser aprovada por seu órgão de origem.
Um parecer da procuradora-geral federal da AGU, Adriana Maia Venturini, superior hierárquica de Virgílio Oliveira Filho, era contrário a sua ida para a procuradoria-geral do INSS.
Mesmo com o parecer contrário, Jorge Messias, o “Bessias”, advogado-geral da União, ignorou o parecer e autorizou o fatídico remanejamento.
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