Trump aumenta a pressão na América do Sul, sanciona o “Barão da Droga” e desloca o maior porta-aviões do mundo

24/10/2025 às 20:16 Ler na área do assinante

O governo dos Estados Unidos sancionou nesta sexta-feira (24), o presidente da Colômbia, Gustavo Petro, e alguns de seus familiares. Em comunicado, o Tesouro americano acusa o colombiano de “permitir que cartéis de drogas floresçam”, dizendo que ele teria “se recusado a cessar esta atividade”.

Trump chamou Petro de “barão da droga” e prometeu cortar financiamento e subsídios dados à Colômbia, sugerindo também que forças americanas poderiam realizar ações no país.

Por outro lado, o Departamento de Guerra dos Estados Unidos ordenou nesta sexta-feira (24) o deslocamento do USS Gerald R. Ford para a América do Sul e o Caribe. A embarcação, considerada o maior porta-aviões do mundo, deixará o Mediterrâneo para reforçar operações contra o tráfico de drogas nas regiões.

O porta-aviões, com capacidade para transportar até 90 aeronaves, integrará o contingente militar norte-americano que já conta com oito navios de guerra, um submarino nuclear e aeronaves F-35 na região caribenha.

Na plataforma X, o porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, afirmou que "a presença das forças americanas na área de responsabilidade do Comando Sul reforçará a capacidade dos EUA de detectar, monitorar e desmantelar atividades e atores ilícitos que comprometam a segurança e a prosperidade do território nacional dos EUA e a segurança no Hemisfério Ocidental".

No mesmo dia do anúncio sobre o porta-aviões, Pete Hegseth, secretário de Guerra dos EUA, informou que uma operação no Mar do Caribe resultou na morte de seis pessoas descritas por ele como "narco-terroristas do sexo masculino". A embarcação alvo foi identificada como pertencente ao grupo criminoso Tren de Aragua.

O governo Trump tem intensificado ações militares na região desde setembro. No domingo (19), Hegseth havia comunicado a destruição de outra embarcação no Caribe, com a morte de três tripulantes supostamente ligados ao Exército de Libertação Nacional (ELN), grupo guerrilheiro colombiano.

Além das operações no Caribe, os EUA realizaram ataques no Oceano Pacífico nos dias 21 e 22 de outubro. Com as seis mortes anunciadas na sexta-feira, o número total de pessoas mortas nas operações americanas chega a pelo menos 43.

Uma reportagem do The Washington Post, publicada na quarta-feira (22), indica que Trump estaria planejando uma ofensiva militar na costa da Venezuela que poderia desestabilizar o governo de Nicolás Maduro. Segundo o jornal, Trump teria assinado na semana passada um documento confidencial autorizando a CIA a conduzir "ações agressivas" contra o governo venezuelano e grupos ligados ao narcotráfico.

Em meio ao aumento das tensões, Maduro fez um pronunciamento na quinta-feira (24) na televisão estatal venezuelana, declarando em inglês: "Por favor, nenhuma guerra louca".

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