
A mais dura resposta de Donald Trump ao narcoterrorismo
25/10/2025 às 10:17 Ler na área do assinante
Os Estados Unidos enviaram o porta-aviões USS Gerald R. Ford ao Caribe como parte de uma estratégia de combate ao tráfico de drogas. A embarcação, considerada a mais avançada da frota americana, chega à região em um contexto de tensões entre Washington e Caracas.
O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, autorizou a operação que inclui, além do porta-aviões, embarcações de guerra, esquadrões de caças F/A-18 e helicópteros de ataque nas proximidades da Venezuela.
O USS Gerald R. Ford possui 333 metros de comprimento e desloca 100 mil toneladas. A embarcação transporta cerca de 5 mil marinheiros e tem capacidade para operar com até 90 aeronaves ao mesmo tempo. O porta-aviões utiliza propulsão nuclear e dispõe de sistemas de armamentos modernos, incluindo mísseis antiaéreos e metralhadoras pesadas.
O porta-voz do Pentágono, Sean Parnell, explicou a operação em publicação na rede social X:
"A presença reforçada das forças americanas na área de responsabilidade (AOR) do Comando Sul dos EUA (USSOUTHCOM) reforçará a capacidade dos EUA de detectar, monitorar e desmantelar atores e atividades ilícitas que comprometam a segurança e a prosperidade do território nacional dos Estados Unidos e nossa segurança no Hemisfério Ocidental".
Entre as tecnologias do porta-aviões destaca-se um sistema de lançamento eletromagnético para aeronaves de combate, que representa um avanço em relação aos sistemas usados em embarcações mais antigas da marinha americana.
A movimentação militar acontece após os EUA intensificarem operações contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe. Dados divulgados pelo governo americano indicam que dez operações recentes resultaram em 43 mortes.
Segundo informações do governo Trump, as operações têm como alvo embarcações ligadas a organizações criminosas sul-americanas, incluindo o Tren de Aragua e grupos com conexões na Venezuela e Colômbia.
O presidente Donald Trump, em entrevista na quinta-feira (23), defendeu o aumento das operações militares na região. O presidente classificou as organizações de tráfico como praticantes de "narcoterrorismo", comparando os cartéis de drogas a grupos terroristas internacionais como a Al-Qaeda e o Estado Islâmico.
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