
Uma semana de reviravoltas que fazem a esquerda dar cambalhotas sem conseguir esconder o desespero (veja o vídeo)
28/10/2025 às 11:18 Ler na área do assinante
A velocidade que as mudanças vêm acontecendo na América do Sul é estonteante.
Na Bolívia, a direita venceu as eleições com o senador Rodrigo Paz Pereira após 20 anos de socialismo no país.
Após a histórica vitória presidencial de Javier Milei na Argentina em 2023, depois de 8 governantes peronistas no governo em 35 anos, a direita mostrou força com eleições legislativas neste final de semana. Metade da Câmara dos Deputados e um terço do Senado foram renovados pela direita portenha.
Ações do governo americano no Caribe, focando a Venezuela, estão no patamar de movimentações militares, já destruiu 10 embarcações com drogas e 35 traficantes mortos. Avançam, indicando que agora será por terra, sobre a ditadura da esquerda no país, governada por Hugo Chaves de 1999 a 2013 e por Nicolás Maduro desde 2013, portanto, com domínio no país há mais de 26 anos, parecem evidenciar a queda do atual ditador bolivariano.
A Colômbia, governada pelo ex-guerrilheiro da esquerda Gustavo Petro, está a passos largos seguindo pelo mesmo caminho do ditador venezuelano, ou seja, pode vir a sentir a mão pesada dos militares americanos. Administrativamente, Petro e família já foram sancionados economicamente pelo governo de Donald Trump, sob seu envolvimento com tráfico de drogas.
No Brasil, tais circunstâncias são sentidas cada vez mais. Após mais de seis anos de consumação ditatorial togada, as pressões sobre o judiciário, sobre o executivo e até no legislativo, vem aumentando. O país já não está tão cercado como há algumas décadas, por países de dominação da esquerda. Isso muda completamente a geopolítica na América Latina, com a diplomacia brasileira se tornando um pária internacional. Internamente, ministros da mais alta corte do país, o STF, já sentiram o desgaste de sanções, como o ministro Alexandre de Moraes, esposa e empresa, sancionado pela ferrenha Lei Magnitsky, e outros sete ministros com seus vistos suspensos para os Estados Unidos, além de várias outras autoridades do governo.
Outro aspecto que amplia o desespero da esquerda brasileira é na questão das relações diplomáticas e comerciais com os Estados Unidos. O espaço de interação com a diplomacia americana é ínfimo, seguido pela imposição do tarifaço contra o Brasil - 10% por questões comerciais e 40% por reflexos das violações humanitárias e democráticas implantadas no país.
Isso sem falar da delação do ex-braço direito da ditadura venezuelana, general Hugo Carvajal. Esse já estremece as bases dos governantes esquerdistas, especialmente daqueles umbilicalmente ligados ao Foro de São Paulo. Para o próximo mês de novembro está marcado o julgamento do general, e este promete a entrega de provas da corrupção internacional que delineou vários governos da esquerda sul-americana, e até mesmo na Europa - Espanha e Itália.
Já é notório que nas oportunidades para que acordos pudessem ser pelo menos alinhados, a verdade é que nada é alcançado por um governo inepto e desmoralizado como é o comandado pelo petista Lula da Silva. Já reconhecido como um anão diplomático, a vergonha foi sacramentada na última viagem presidencial (Malásia e Indonésia) que se deu apenas e tão somente com fins de promover um encontro com o presidente americano. E nada mudou! Saiu de mãos abanando.
Por mais força que a imprensa militante faça, subjugando a inteligência do brasileiro, mentindo e distorcendo as informações, fica cada vez mais claro o quanto estão desesperados. Políticos, pseudojornalistas e cúmplices do governo, tentam vender uma imagem e narrativas que simplesmente não existem, com alegações de que o encontro dos presidentes foi um sucesso.
Mesmo com uma leitura interpretativa mais criteriosa do que foi dito no encontro e após o encontro, com declarações de vários atores, brasileiros e americanos, completamente díspares entre si, o presidente americano já havia enterrado de vez qualquer possibilidade de entendimento enquanto o regime brasileiro continuar atuante contra a liberdade, a democracia e a justiça no Brasil.
O governo brasileiro já sabe do que Trump está falando, mas a mensagem tem um outro endereço certo: a imprensa tendenciosa!
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