
O caso da cozinheira do quartel assassinada pelo CV por ter se recusado a envenenar policiais militares
31/10/2025 às 07:33 Ler na área do assinante
É inacreditável! A cozinheira Antônia Ione Rodrigues da Silva, de 45 anos, foi assassinada a tiros dentro de casa, no dia 2 de outubro, após ter sido ameaçada por integrantes do Comando Vermelho. Por trabalhar como cozinheira para a Polícia Militar do Ceará, ela se tornou alvo dos terroristas.
Criminosos tentaram obrigá-la a envenenar policiais usando sua posição, mas Antônia se recusou. Mesmo depois de deixar o trabalho na PM em dezembro do ano passado, continuava sendo intimidada e acusada de ser “informante”.
O crime aconteceu no distrito de Flamengo, em Saboeiro, no sertão do Ceará. Ela foi morta enquanto dormia e encontrada por um dos filhos.
Durante a operação policial após o assassinato, dois homens, de 20 e 21 anos, foram presos e um adolescente foi apreendido. Segundo a investigação, todos teriam ligação com o Comando Vermelho.
O filho da vítima relatou que o menor já havia ameaçado a mãe de morte dias antes.
Os três negaram envolvimento, mas o adolescente contou à polícia que foi convidado pelos outros dois para participar do crime.
Conhecida como “Bira”, Antônia era respeitada na comunidade e conhecida por ajudar vizinhos. Ela deixa dois filhos e uma cidade inteira abalada pela brutalidade do crime.
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