Em forte declaração, Bope responde a tia de traficante morto de forma brutal em megaoperação

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O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) se manifestou nesta quinta-feira (30) em resposta às declarações de Beatriz Nolasco, moradora do Complexo do Alemão, que afirmou que seu sobrinho, Yago Ravel Rodrigues, de 19 anos, teria sido decapitado por policiais durante a megaoperação que resultou em mais de 100 mortes na Zona Norte do Rio de Janeiro.

Por meio de uma publicação na plataforma X, o perfil oficial da tropa especial rebateu as acusações e defendeu a conduta das forças de segurança durante a ação.

“Se ele fosse trabalhador de bem, estava em casa na hora da operação, e não na mata enfrentando a polícia com fuzil na mão”, escreveu o Bope, em tom firme.

A declaração veio após ampla repercussão nas redes sociais e na imprensa sobre o relato de Beatriz, que disse ter encontrado o corpo do sobrinho decapitado, com a cabeça pendurada em uma árvore. Segundo ela, Yago trabalhava como mototaxista e não possuía antecedentes criminais.

“Meu sobrinho não tinha um tiro no corpo. Apenas arrancaram a cabeça dele e deixaram na mata”, afirmou a mulher em entrevista.

A megaoperação — considerada uma das maiores já realizadas no estado — contou com cerca de 2.500 agentes de segurança e terminou com 121 mortos, entre eles quatro policiais. De acordo com o balanço oficial, 113 pessoas foram presas e 118 armas de fogo apreendidas, incluindo 91 fuzis, 26 pistolas e um revólver.

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da Redação