Polícia revela ficha corrida dos 2 adolescentes mortos na megaoperação no Rio e o resultado é chocante

04/11/2025 às 12:43 Ler na área do assinante

A Polícia Civil do Rio identificou um adolescente de 14 anos entre os 117 suspeitos mortos na megaoperação realizada na terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. O jovem, natural de Nova Iguaçu, consta na lista de 115 identidades já confirmadas pela corporação. Na mesma operação, outro menor de idade, de 17 anos, também foi morto.

Segundo a Polícia Civil, o adolescente de 14 anos aparece em publicações nas redes sociais que "demonstram o envolvimento com o tráfico de drogas". Uma das imagens analisadas mostra o jovem no Complexo do Alemão com um fuzil.

O outro menor, de 17 anos, possuía antecedentes por associação ao tráfico e tinha um mandado de busca e apreensão em aberto até o momento da operação, conforme informou a Polícia Civil. As autoridades afirmaram que ele também foi fotografado portando armamento pesado.

A lista dos mortos inclui 12 pessoas apontadas como lideranças regionais do Comando Vermelho (CV) em diferentes estados brasileiros. Entre esses líderes, quatro são da Bahia, três de Goiás, dois do Pará, dois do Amazonas e um do Maranhão.

Fernando Henrique dos Santos, 29 anos, conhecido como Perequito ou Fernandinho, era considerado um dos principais comandantes do CV em Goiás. A polícia o classificava como de "alta periculosidade". Também de Goiás, Adan Pablo Alves de Oliveira, 28 anos, liderava o grupo denominado "Bonde do Madruga".

Na Bahia, Fabio Francisco Santana Sales, 31 anos, era apontado como o principal líder do CV em Feira de Santana. Da mesma cidade, Diogo Garcez Santos Silva, 31 anos, conhecido como DG, exercia liderança local na facção e tinha influência nas atividades criminosas no Complexo da Penha.

Emerson Pereira Solidade, 27 anos, conhecido como Piter ou Pity, outro baiano identificado entre os mortos, atuava como líder do CV na cidade mineira de Jacinto, próxima à divisa com a Bahia. A polícia afirmou que ele mantinha comunicação direta com integrantes do CV no Rio.

As investigações indicam que Piter participava do repasse de drogas e armamentos para Minas Gerais e Bahia. Seu histórico criminal incluía acusações de porte ilegal de arma, tráfico, associação para o tráfico e homicídio.

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