

As peças continuam se movendo no tabuleiro e só comprovam que Cláudio Castro não agiu sozinho, sem respaldo, na megaoperação contra o narcoterror no Rio.
A reação do consórcio foi massiva e brutal.
Lula classificou de "matança", pediu investigações, planeja "bolsa traficante" para as famílias dos criminosos, nem uma palavra sobre os policiais mortos. A base governista no Congresso pede cassação e prisão de Castro. Carmem Lúcia desengaveta processo no TSE contra o governador. O xerifão do regime vai imediatamente ao Rio, contra todas as suas atribuições, mais uma vez assumindo funções de investigador, corregedor, interventor, deixando de lado a imparcialidade e passividade receptiva que deveria ter um juiz, em atitude claramente de intimidação ao combate ao narco.
A imprensa chapa branca adota imediatamente o discurso da "letalidade policial", chegando ao cúmulo do ridículo de encontrar "especialista" que jocosamente propõe o uso de "pedras contra fuzis". Até a ONU foi mobilizada para dar seu pitaco de apoio ao narco, criticando a ação policial.
A resistência veio de todos os lados.
Será que Castro seria inconsequente de promover esse enfrentamento, sem estar preparado para as reações políticas, judiciais e midiáticas, previsíveis?
A guerra não é só contra criminosos comuns, está claro. É contra um poder subversivo enorme, que infelizmente se infiltrou em todas as brechas do Estado.
Um governador sozinho, por maior que seja seu estado, não teria mecanismos de defesa suficientes contra todo esse poderio.
Mas, a ação serviu como desencadeante e justificativa para manifestação de apoio público do DEA (o departamento antidrogas americano).
Esse órgão possui prerrogativas de agir como serviço de inteligência, investigações, infiltrações, espionagem e, provavelmente, já está atuando informalmente em nosso país.
Agora avisa que poderá fazer um convênio formal com o estado do Rio de Janeiro, mesmo que o governo federal não colabore no combate ao narcoterror.
Eles já sabem do envolvimento de políticos, juízes, mídias, ONGs etc com dinheiro ilícito do narco, com certeza.
É só mais uma linha traçada no campo de batalhas.
Não acho prudente o desafio à mais esse recado.
Mas, quem disse que existe prudência nesse desgoverno, não é mesmo?
Pedro Possas. Médico.
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