Gigante banco brasileiro demite funcionários e o motivo é chocante

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O Nubank confirmou a demissão de dois funcionários acusados de tentar sabotar sistemas internos da companhia, aprofundando a crise instaurada após o desligamento recente de 12 colaboradores insatisfeitos com as mudanças no formato de trabalho. O caso foi comunicado internamente pelo diretor de tecnologia (CTO) da fintech, Eric Young, que informou que os suspeitos “foram imediatamente demitidos e denunciados às autoridades”. Segundo ele, o episódio está sob investigação policial.

“Durante nossas operações regulares de Segurança da Informação, detectamos que dois funcionários estavam planejando sabotar sistemas internos. Agimos rapidamente para impedir que esses funcionários concretizassem o plano, utilizando nossas robustas defesas contra qualquer tipo de ameaça”, afirmou Young em comunicado aos empregados.

O executivo reforçou que “qualquer tipo de ameaça ao sistema financeiro é crime federal e deve ser denunciada imediatamente”, destacando a postura de tolerância zero do banco digital em relação a atos que comprometam a segurança institucional. O Nubank declarou ainda que não comentará investigações em andamento.

Até o momento, não há confirmação de que os novos desligamentos tenham relação direta com a insatisfação de parte dos funcionários diante das recentes mudanças no regime de trabalho. O Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região informou que já foi notificado sobre as novas demissões e que segue cobrando esclarecimentos da empresa.

Crise após mudança no modelo de trabalho

Na última sexta-feira (7/11), o Nubank havia demitido 12 funcionários que, segundo a empresa, ultrapassaram os limites de respeito durante uma reunião interna com cerca de 7 mil colaboradores. O encontro, realizado de forma virtual, foi marcado por críticas e reações negativas ao anúncio do fim do modelo quase totalmente remoto.

A partir de 1º de julho de 2026, pelo menos 70% dos funcionários terão de comparecer presencialmente dois dias por semana aos escritórios da companhia — número que aumentará para três dias em janeiro de 2027. Atualmente, o trabalho presencial é exigido apenas uma semana a cada trimestre.

O CEO do Nubank, David Vélez, havia admitido em e-mail interno que a transição para o modelo híbrido poderia gerar “disrupção para parte dos funcionários”, mas afirmou que a mudança é necessária para fortalecer a cultura da empresa.

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da Redação