Enfim, Trump toma decisão final sobre a Venezuela

15/11/2025 às 16:17 Ler na área do assinante

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta sexta-feira (14) que já tomou uma decisão sobre uma possível ação militar contra a Venezuela, país acusado por ele de ter ligações com o narcotráfico.

"Não posso dizer qual seria a decisão, mas já me decidi", afirmou.

Trump determinou o envio de aeronaves F-35, navios de guerra e um submarino nuclear para a região como parte de reforço militar após dois meses de incidentes com embarcações na costa venezuelana. O porta-aviões Gerald Ford chegou à América Latina no início desta semana com mais de 75 aeronaves militares e cerca de 5.000 soldados.

A Casa Branca realizou três reuniões esta semana para avaliar possíveis operações militares contra o país sul-americano, segundo informações da Reuters. Uma reunião menor aconteceu na quarta-feira (12). No dia seguinte, houve um encontro mais amplo com a participação do vice-presidente J.D. Vance, do conselheiro Stephen Miller, do secretário de Defesa Pete Hegseth e do chefe do Estado-Maior Conjunto, general Dan Caine.

O próprio Trump participou da reunião de quinta-feira na Sala de Situação da Casa Branca, onde recebeu apresentação de opções estratégicas. Miller, figura influente na administração americana, normalmente preside o conselho que assessora o presidente em questões de segurança.

Nicolás Maduro, no poder na Venezuela desde 2013, acusa Trump de tentar removê-lo do cargo. Em agosto, Washington dobrou a recompensa por informações que levem à prisão do líder venezuelano para US$ 50 milhões. O governo americano se refere a Maduro como "líder do narcotráfico" e o acusa de manter conexões com grupos criminosos.

As forças militares dos EUA já conduziram operações contra embarcações supostamente utilizadas para o tráfico de drogas na região. O Pentágono registrou pelo menos 20 ataques em águas internacionais do Caribe e do Pacífico, com aproximadamente 80 mortes.

Os Estados Unidos estão modernizando uma antiga base naval da Guerra Fria no Caribe, indicando preparativos para operações de longo prazo que poderiam apoiar eventuais ações em território venezuelano. Em resposta, Caracas mobiliza armamentos, incluindo equipamentos russos, e planeja organizar resistência no estilo guerrilha caso ocorra uma invasão americana.

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