Mark Zuckerberg corta quase 4 mil funcionários da Meta de uma só vez

17/11/2025 às 11:37 Ler na área do assinante

Cerca de 4 mil colaboradores da Meta foram desligados nesta segunda-feira (10), em um movimento que marca mais uma ampla reestruturação conduzida pela empresa de Mark Zuckerberg. Os cortes, realizados por e-mail e distribuídos entre escritórios de vários países, fazem parte do que o CEO descreveu recentemente como um reposicionamento estratégico para tornar 2025 um “ano intenso” dentro da companhia. Ainda não há confirmação de impactos diretos para o time brasileiro.

Segundo um memorando interno citado pela Reuters, as dispensas foram classificadas como demissões por performance e começaram por volta das 10h (horário de Brasília). Os funcionários afetados perderam o acesso aos sistemas corporativos em até uma hora após receberem a notificação. Por enquanto, empregados da União Europeia não devem ser atingidos devido às legislações de proteção trabalhista mais rígidas do bloco.

O cenário foi agravado após mudanças anunciadas por Zuckerberg na própria estrutura operacional. De acordo com reportagens recentes, a Meta desfez equipes de checagem de conteúdo no Facebook, justificando a decisão como parte de um alinhamento com princípios de “liberdade de expressão”.

A reestruturação também se intensificou após o vazamento, na semana passada, de trechos de uma reunião interna em que Zuckerberg declarou que 2025 exigiria mais esforço e resiliência dos times. O CEO afirmou que funcionários envolvidos no vazamento seriam desligados. Ele já havia antecipado que cortes por desempenho ocorreriam a partir de fevereiro.

“Será um ano intenso, então apertem os cintos. Temos muito a fazer e estou animado com isso”, reiterou na ocasião.

Em paralelo às demissões, a Meta planeja abrir novas vagas altamente qualificadas. Outro memorando visto pela Reuters aponta que a empresa iniciará processos seletivos voltados a profissionais de machine learning e áreas relacionadas ao desenvolvimento de tecnologias de inteligência artificial — reforçando o direcionamento para produtos estratégicos e de longo prazo.

Zuckerberg destacou que a Meta pretende concentrar recursos em “desenvolver algumas das tecnologias mais importantes do mundo”, citando especificamente IA, óculos inteligentes como nova plataforma de computação e o redesenho do futuro das redes sociais. Até o momento, a empresa não comentou se seus escritórios brasileiros serão afetados pela onda de cortes.

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