O ditador venezuelano Nicolás Maduro fez nesta sexta-feira (14) um apelo público aos que chamou de “irmãos cristãos” das igrejas dos Estados Unidos, pedindo que “soem os sinos da paz” em vez de “tambores de guerra”. O pronunciamento ocorre em meio à crescente tensão entre Caracas e Washington, após uma mobilização militar dos EUA no Caribe — movimento que o regime venezuelano interpreta como ameaça.
A declaração foi dada durante um encontro de oração pela paz, realizado no Palácio de Miraflores, com a presença de líderes religiosos e de seu filho, Nicolás Maduro Guerra, vice-presidente de Assuntos Religiosos do PSUV.
Mais cedo, em evento com juristas, Maduro pediu que o povo americano “detenha a mão enlouquecida de quem ordena bombardear, matar e levar guerra à América do Sul e ao Caribe”, sem citar nomes, mas em clara referência ao governo de Donald Trump.
As falas ocorreram um dia após o Pentágono anunciar a operação “Lança do Sul”, oficialmente voltada ao combate ao narcotráfico na América Latina, embora detalhes operacionais não tenham sido divulgados.
O jornal The Washington Post informou que Trump se reuniu nesta sexta na Casa Branca com integrantes do Pentágono para discutir “várias opções” militares relacionadas à Venezuela.
O ditador amigo de Lula "sentiu"...
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da Redação