O maior "medo" da esquerda está prestes a acontecer na Câmara

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A semana na Câmara dos Deputados começa com expectativa elevada em torno do Projeto de Lei Antifacção, que endurece o enfrentamento a organizações criminosas. Mesmo sem consenso entre parlamentares governistas e oposicionistas, a proposta continua como item central da pauta e deve ser apreciada nesta terça-feira (18/11). 

Após sucessivos adiamentos, o tema acabou permanecendo como o único previsto para votação no dia.

A confirmação veio do presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), que reafirmou nas redes sociais que o texto seguirá adiante.

“É a reposta mais dura da história do Parlamento no enfrentamento do crime organizado. O projeto aumenta as penas para integrantes de facções e dificulta o retorno às ruas, também cria e integra os Bancos Nacional e Estaduais de Dados sobre as Organizações Criminosas”, afirmou o deputado nesta segunda-feira (17/11).

Em seguida, reforçou o clima de urgência:

“Vamos em frente com responsabilidade e a urgência que o tema requer”.

O relatório final está sob responsabilidade de Guilherme Derrite (PP-SP). O parlamentar se licenciou do cargo de secretário de segurança de São Paulo exclusivamente para conduzir a redação do texto. Sua escolha como relator motivou críticas da base governista.

O maior "medo" da esquerda está prestes a acontecer...

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da Redação