Trump faz comunicado forte e deixa Maduro em completo "desespero"
18/11/2025 às 21:17 Ler na área do assinanteO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a afirmar que permanece aberto a “todas as alternativas” diante do regime de Nicolás Maduro na Venezuela, não excluindo a possibilidade de uma intervenção militar. A declaração foi dada durante conversa com jornalistas na Casa Branca, em meio a um cenário de tensão crescente entre Washington e Caracas.
Trump ressaltou que está disposto a dialogar com o líder venezuelano “em algum momento”, mas deixou claro que não tem qualquer simpatia pelo governo de Maduro.
Segundo ele, a prioridade é lidar com a crise que afeta diretamente os Estados Unidos.
“Não descarto nada, simplesmente temos que cuidar da Venezuela”, afirmou o presidente, destacando as preocupações americanas com migração, narcotráfico e crime transnacional.
O clima entre os dois países se agravou devido às recentes movimentações militares norte-americanas no Caribe e no Pacífico e às reiteradas críticas de Washington ao regime chavista. Questionado sobre um possível diálogo com Maduro, Trump reforçou:
“Em algum momento, falarei com ele”, acrescentando que “Maduro não tem sido bom para os Estados Unidos”.
Indagado sobre a hipótese de permanência do chavismo no poder, o presidente americano argumentou que a administração venezuelana causou “um dano tremendo ao nosso país”. Ele afirmou que conversará com Maduro apenas quando entender que isso é necessário, sem suavizar sua posição:
“Falarei com ele”, repetiu, frisando que o regime “não conta com sua simpatia”.
Trump também voltou a acusar o governo venezuelano de enviar ao território americano indivíduos considerados perigosos.
“Eles enviaram centenas de milhares de pessoas ao nosso país vindas das prisões”, declarou.
Segundo ele, muitos desses indivíduos cruzaram a fronteira irregularmente e parte deles estaria vinculada ao Tren de Aragua, organização criminosa apontada por autoridades internacionais como responsável por crimes violentos e operações ilícitas em diversos países.
Maduro e todo o 'Foro de São Paulo' está em completo desespero.
Olavo de Carvalho, por décadas, fez revelações graves sobre o Foro de São Paulo. Em seu livro "O Foro de São Paulo: A ascensão do comunismo latino-americano", de quase 500 páginas, está descrito desde o que ocorreu em 1990, por iniciativa de Fidel Castro e Lula - o primeiro “Encontro de partidos e organizações de esquerda da América Latina e Caribe” - até o que viria a ser de fato o 'Foro de São Paulo', que reuniu dezenas de partidos políticos e organizações criminosas, como as FARC e O MIR chileno. Essa obra é um verdadeira herança de Olavo. Você pode ter acesso a esse conteúdo no link abaixo:
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da Redação