Durante a votação do PL Antifacção, Glauber Braga (PSOL) questionou o presidente da Câmara se um deputado poderia estar armado no local, ainda que fosse um membro de forças de segurança ou secretário de Segurança.

"Eu queria perguntar se existe alguma autorização especial da Mesa Diretora para que algum parlamentar possa estar armado com arma de fogo no plenário. E, se não existe essa autorização, qual é a consequência de um deputado, ainda que seja seja agente de segurança ou secretario de Segurança, estar armado no plenário da Câmara. Se isso configura uma ação ilegal", disse o psolista.

Obviamente, fazia alusão ao deputado Guilherme Derrite, conforme confirmaram integrantes da bancada do PSOL.

Com um estranho clima se formando na Câmara, Hugo Motta respondeu que isso não era permitido.

Derrite não estava armado. Ele inclusive afirmou que por ter experiência como deputado, sabe que isso é proibido.

O psolista errou o tiro.

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