Alcolumbre está profundamente insatisfeito com indicação de “Bessias” e isso é um risco para Lula

20/11/2025 às 14:10 Ler na área do assinante

O presidente do Senado Federal não digeriu a indicação de Jorge Messias para o Supremo Tribunal Federal (STF). Quem conhece Alcolumbre, acha que isso pode ser fatal na votação.

A escolha foi anunciada por Lula nesta quinta-feira (20). Alcolumbre não foi consultado previamente sobre a decisão e havia manifestado preferência pela indicação do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), conforme relatam pessoas próximas ao presidente do Senado.

O mal-estar entre o Palácio do Planalto e Alcolumbre aumentou após a formalização da indicação do atual Advogado-Geral da União. A preferência por Pacheco era compartilhada pela maioria dos senadores, dificultando o cenário para o governo.

Lula se encontrou com Pacheco no início desta semana, antes de definir o nome de Messias. Durante o encontro, o presidente comunicou ao senador mineiro que seguiria "outro caminho" para o preenchimento da vaga no STF.

Parlamentares de centro e oposição procuraram Alcolumbre desde segunda-feira para manifestar desconforto com a situação. Nas conversas, questionaram o fato de o Senado estar sendo tratado "como etapa final de uma decisão já tomada".

Pessoas próximas ao presidente do Senado afirmam que ele não pretende apoiar Messias, não trabalhará por sua aprovação e não votará no indicado. A insatisfação também foi ampliada pela atuação do líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), que teria "se movimentado demais" em favor do nome de Messias, contrariando o sentimento predominante entre os parlamentares.

O processo de aprovação agora enfrenta um caminho mais desafiador. Messias passará por sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Após a avaliação na comissão, o nome será submetido ao plenário, onde são necessários no mínimo 41 votos favoráveis para aprovação. O indicado deve iniciar nos próximos dias uma série de conversas com senadores.

Aliados de Alcolumbre descrevem o ambiente atual como "muito ruim" e "o mais tenso deste mandato" na relação entre o governo e o Senado. O primeiro sinal de mudança na postura dos senadores foi observado na recente recondução de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República, aprovada com apenas 45 votos, número menor que os 65 votos obtidos no ano anterior.

O resultado da votação de Gonet foi interpretado pelo Planalto como um gesto de descontentamento. Para líderes do Senado, a queda no placar mostrou que o governo não dispõe mais de margem automática para aprovações.

A avaliação entre os parlamentares indica que o Senado deixou de funcionar como "colchão de segurança" do governo Lula, o que pode dificultar futuras indicações e projetos de interesse do Executivo na Casa.

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