Senadores agem rápido e preparam "queda" da indicação de Lula ao STF

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Senadores alinhados à oposição começaram a consolidar seus votos contrários à indicação de Jorge Messias para ocupar a vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). 

O senador Márcio Bittar (União Brasil-AC) reafirmou que votará contra a indicação e defendeu que a oposição una esforços com alas dissidentes da própria base governista. Para ele, a articulação conjunta pode ser suficiente para barrar o nome escolhido por Lula. O parlamentar foi enfático ao explicar seu posicionamento:

“Não voto nele de jeito nenhum, é impossível”.

Bittar argumentou que, em sua visão, “esse grupo do Messias é o mesmo que foi pego na Lava Jato” e “o mesmo núcleo que lascou a vida do Bolsonaro”, afirmando ser incompatível apoiar alguém que represente “tudo aquilo que combatemos”.

O senador também reforçou que Messias “faz parte do mesmo grupo que perseguiu Bolsonaro” e que integra “um núcleo poderoso que colocou um inocente na cadeia”. Na análise de Bittar, há uma evidente divisão interna no governo que a oposição “tem que aproveitar”. Ele ressaltou que “com essa divisão, nós podemos derrotar o governo”, acrescentando ainda críticas sobre a atuação de Messias em temas relacionados à gestão do INSS. Para o parlamentar, o momento cria condições políticas inéditas:

“Nós vamos fazer história e vamos derrotar esse cara. Se há racha no governo, temos que nos juntar à dissidência e derrotar o PT.”

Outro nome que se manifestou contra a indicação foi o senador Jorge Seif (PL-SC). Pelas redes sociais, ele afirmou abertamente que rejeitará a nomeação de Jorge Messias para o STF, justificando que a trajetória do advogado-geral da União já evidenciaria, segundo ele, incompatibilidade com o cargo de ministro da Corte.

“Votarei contra a indicação de Jorge Messias ao STF”, declarou Seif, citando episódios como a atuação da AGU em processos envolvendo o jornalista Alexandre Garcia, a negativa de blindados para policiais no Rio de Janeiro e a suposta omissão diante de fraudes bilionárias no INSS.

Seif também criticou o argumento de que o fato de Messias ser evangélico poderia facilitar seu trânsito entre parlamentares conservadores. Para ele, esse aspecto não deveria ser utilizado como justificativa de apoio:

“O fato de ser evangélico não é escudo. O Evangelho prega justiça, não perseguição e seletividade.”

Ao defender que o Supremo necessita de imparcialidade completa, o senador concluiu que a nomeação apresentada pelo governo representa um risco à neutralidade institucional do tribunal.

“STF exige independência, não mais partidarismo”, afirmou. “Voto não a Jorge Messias.”

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da Redação