Mídia internacional repercute o vexame da COP30 de Lula
21/11/2025 às 13:26 Ler na área do assinanteA cobertura internacional sobre o incêndio ocorrido em um dos pavilhões da COP30, em Belém, ganhou grande proporção, com portais estrangeiros divulgando rapidamente fotos, vídeos e relatos presenciais que mostraram a dimensão da emergência. As publicações registraram desde a evacuação completa do espaço até o clima de apreensão entre delegações que acompanhavam as negociações finais do evento climático.
A Associated Press observou que o episódio interrompeu tratativas consideradas decisivas “nos dias finais críticos”, destacando que todo o complexo precisou ser evacuado para que equipes especializadas realizassem inspeções de segurança. A agência reforçou que a paralisação criou incertezas sobre a retomada imediata das atividades diplomáticas.
A BBC, que publicou material audiovisual próprio, relatou ter presenciado “chamas e fumaça” antes da retirada das equipes. Em suas reportagens, descreveu-se um ambiente de confusão do lado de fora: representantes de diversos países abrigaram-se sob um posto de gasolina, enquanto outros aguardavam sentados no chão sob forte calor. A emissora também mencionou um depoimento que apontava a possibilidade de o incêndio ter sido provocado por falha elétrica.
O New York Times acrescentou à cobertura imagens que mostravam pânico e movimentação intensa de participantes quando “um grande buraco” se abriu no teto de lona do centro de convenções. Em seu relato, o jornal contextualizou o incidente com críticas já existentes à infraestrutura montada para o evento, citando problemas como goteiras, ar-condicionado insuficiente e reclamações envolvendo segurança operacional.
A Reuters noticiou que as chamas haviam sido contidas, embora ainda não estivesse claro se as reuniões seriam retomadas no mesmo dia. O material descreveu o acionamento de uma sirene que fez delegados correrem para fora do pavilhão, acompanhado de imagens exibidas na televisão em que era possível ver fumaça e focos de fogo consumindo parte da estrutura interna.
Segundo a AFP, houve momentos de tensão quando participantes começaram a gritar “fogo!” enquanto tentavam utilizar extintores para conter as chamas. A agência registrou que a fumaça se espalhou velozmente pelos corredores, tornando a evacuação ainda mais urgente.
O Politico também publicou fotos próprias e reuniu depoimentos de autoridades, incluindo o enviado climático da Itália, que detalharam a rapidez com que o incêndio se propagou ao longo do corredor principal do pavilhão. A plataforma classificou o cenário como um dos momentos mais desesperadores da conferência.
Já o Guardian, em transmissão ao vivo e com vídeos disponibilizados online, mostrou alarmes interrompendo discussões, além de imagens de fumaça subindo pelas estruturas temporárias montadas para o evento.
A agência chinesa Xinhua tratou o caso como “urgente” e relatou de forma objetiva que os bombeiros ordenaram a evacuação integral do espaço afetado.
Por fim, veículos como Bloomberg, Washington Post e The Telegraph reforçaram que o incêndio ocorreu justamente no período mais sensível da COP30. O Telegraph descreveu “caos” em vídeos que capturaram delegados correndo enquanto as chamas atingiam estandes localizados próximos ao pavilhão chinês, ampliando a percepção internacional de fragilidade na organização do evento.
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da Redação