A atroz constatação por trás do embate entre Alcolumbre e Lula

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O presidente Lula indica, para uma vaga no STF, o seu AGU, sem nenhuma linha em seu currículo que justifique a escolha, a não ser a fidelidade canina ao presidente.

Não lhe culpo se estiver sentindo um dejà vu. Essa descrição cabe para Jorge Messias, mas também para Dias Toffoli, indicado por Lula em 2009. O roteiro é rigorosamente o mesmo.

O sistema político brasileiro tem pesos e contrapesos. Teoricamente. Na prática, nenhum indicado para a Suprema Corte, por mais inadequado que pudesse ser, foi gongado no Senado. Toffoli foi aprovado por 58 senadores. Apenas 9 valentes votaram contra.

Agora, Alcolumbre, que fazia lobby por Rodrigo Pacheco (outro despreparado para ocupar a vaga), ameaça o governo com “pautas-bomba”. Como se o Senado não detivesse o poder constitucional de vetar o nome indicado pelo presidente, e precisasse lançar mão de chantagens à margem da institucionalidade.

Alcolumbre parece saber de que fibra são feitos seus pares na Casa Alta da República e, por isso, ameaça o governo com outras armas. É essa elite politica que escreve o presente e o futuro do país.

Marcelo Guterman. Engenheiro de Produção pela Escola Politécnica da USP e mestre em Economia e Finanças pelo Insper.

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da Redação