Enfim, é revelado tudo o que aconteceu na madrugada de sábado na casa de Bolsonaro

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Durante a audiência de custódia realizada neste domingo (23/11), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o episódio que o levou a mexer na tornozeleira eletrônica teria sido desencadeado pela combinação de dois medicamentos de uso controlado. 

Ele relatou à juíza auxiliar, que conduziu o procedimento por videoconferência, que a interação entre Pregabalina e Sertralina provocou um quadro de confusão mental acompanhado de “alucinação”.

A ata oficial registra que Bolsonaro descreveu o início de uma “paranoia” entre a noite de sexta-feira (21/11) e a madrugada de sábado (22/11), momento em que passou a acreditar que havia uma escuta instalada dentro do equipamento de monitoramento. Movido por essa percepção distorcida, ele contou que utilizou um ferro de solda para tentar abrir a tornozeleira, ação que acabou deixando marcas de queimadura observadas por agentes da Secretaria de Administração Penitenciária do DF. 

Antes mesmo de comparecer à audiência, o ex-presidente já havia reconhecido ter usado o objeto para manipular o dispositivo, justificando, na ocasião, tratar-se de “curiosidade”.

Ainda segundo o relato registrado, Bolsonaro disse ter recebido orientação de dois médicos distintos para o uso dos medicamentos. Ele acrescentou que vinha dormindo mal e enfrentando um “sono picado”, condições que teriam favorecido o suposto surto, algo que afirmou jamais ter experimentado anteriormente.

O ex-presidente lembrou que estava em sua residência acompanhado da filha, do irmão e de um assessor, mas destacou que todos dormiam no momento em que tentou mexer no equipamento, o que explicaria o fato de ninguém ter percebido a ação. Ele reforçou que não teve qualquer intenção de fuga, alegando ter interrompido a tentativa ao “cair na razão” e posteriormente informado a equipe de monitoramento sobre o que havia feito.

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da Redação