

A morte de Jonathan Rodríguez, jovem do Estado de Aragua, reacendeu as denúncias de violações de direitos humanos cometidas pelo regime de Nicolás Maduro. Ele trabalhava como pescador e tinha autismo. Sua condição de saúde se deteriorou gravemente após mais de seis meses de prisão, culminando em seu falecimento, já hospitalizado por causa de uma infecção pulmonar que não resistiu aos tratamentos.
Segundo organizações que monitoram detenções políticas e prisões arbitrárias na Venezuela, Rodríguez foi capturado pela Guarda Nacional Bolivariana em 29 de julho de 2024, no período de tensão pós-eleitoral, sem que houvesse ordem judicial. Depois da detenção, foi transferido para o presídio de Tocorón, local conhecido por condições precárias e pela falta de assistência médica, fator apontado por entidades como determinante para o agravamento de seu quadro de saúde.

Durante o tempo em que esteve recluso, a ausência de acompanhamento especializado e a negligência no atendimento contribuíram para sua fragilidade física. Embora tenha sido libertado após mais de seis meses preso, já se encontrava profundamente debilitado, situação que levou à sua posterior internação e morte em decorrência da infecção pulmonar.
A repercussão do caso tomou força nas redes sociais, especialmente entre lideranças da oposição venezuelana.
A dirigente María Corina Machado manifestou solidariedade à família do jovem, afirmando:
“Com profunda tristeza, envio minhas orações e forças à sua família e amigos”.
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