Parlamentar petista tenta fazer "carnaval" com prisão de Bolsonaro e toma lição (veja o vídeo)

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A sessão desta terça-feira (25) na Câmara Municipal do Rio de Janeiro terminou marcada por um novo episódio de tumulto e desrespeito institucional. O vereador Leonel de Esquerda (PT) provocou indignação ao transformar sua participação no plenário em um ato de deboche, entoando em tom irônico trechos da música Vou Festejar, de Beth Carvalho, para comentar a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

A atitude gerou reações imediatas e firmes dos vereadores Dr. Rogério Amorim e Rafael Satiê, ambos do PL.

Logo no início da fala, o petista fez referência à prisão preventiva decretada no último sábado (22) e confirmada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) na segunda-feira (24). Ao cantar “Pode chorar, é o teu castigo”, Leonel reforçou o tom de escárnio que marcou toda a sua intervenção. Além disso, dirigiu ofensas a parlamentares, insinuou crimes sem apresentar provas e atacou a Mesa Diretora da Casa.

Em meio ao tumulto, um dos presentes lembrou que “Isso aqui é uma Casa de Leis, não um circo”.

Diante do caos, o presidente da Câmara, Carlo Caiado (PSD), interrompeu a sessão e repreendeu de maneira enérgica o comportamento do vereador do PT. Ele declarou:

"Vossa excelência abriu o microfone cantando, debochando. O parlamento merece respeito".

O clima ficou ainda mais pesado quando o líder do PL, Dr. Rogério Amorim, cobrou publicamente que Leonel comprovasse as acusações feitas durante sua fala, especialmente menções a supostos desvios de recursos. Amorim afirmou:

"O senhor vai ter que provar o que disse. Aqui é sério. Eu não vivo de galhofa. Tenho honra, trabalho e projeto. O senhor virou motivo de chacota até entre seus próprios pares".

O vereador Rafael Satiê também expressou indignação, destacando seu compromisso com valores cristãos e com o respeito às instituições. Para ele, a postura de Leonel fere a dignidade da Câmara e desconsidera a história da própria Casa:

"É triste ver um vereador desrespeitar a história desta Casa, zombar de um ex-presidente e usar o microfone para atacar os próprios colegas. Essa postura não representa os verdadeiros eleitores do Rio de Janeiro."

Satiê ainda recordou que Bolsonaro iniciou sua trajetória política justamente naquela Câmara e classificou como “lamentável” que o plenário seja usado para tripudiar sobre um ex-chefe de Estado.

"Eu não comemoro a prisão de ninguém. Isso fere a democracia, seja com Bolsonaro ou Lula. Celebrar prisão é celebrar a desgraça da política nacional".

Um livro chocante foi lançado poucos dias antes do julgamento de Jair Bolsonaro. A obra “A Máquina Contra o Homem: Como o sistema tentou destruir um presidente — e despertou uma nação”, mostrou exatamente o cenário lamentável e absurdo que se concretizou hoje com a prisão do ex-presidente.

O livro trouxe denúncias diretas: Jair Bolsonaro foi alvo de um verdadeiro aparelho de perseguição política, que uniu instituições, mídia e setores progressistas em uma tentativa coordenada de enfraquecer seu governo e silenciar o movimento conservador que ganhou força no país. Além disso, a obra prevê o desfecho final dessa história... É impactante! Neste momento, a obra acaba de se tornar um ARQUIVO HISTÓRICO, um manifesto contra a censura e o "sistema". Para ter esse documento na palma da sua mão, clique no link abaixo:

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da Redação