O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) está desconfiado de que a separação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) e da advogada Guiomar Feitosa, seja uma farsa, apenas para amenizar eventuais efeitos da lei Magnitsky.

“A vida pessoal não me interessa, mas se a intenção é driblar as sanções americanas, informo que a manobra é infrutífera“, escreveu o parlamentar no X.

A notícia de que Gilmar e Guiomar estão se separando foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo na manhã deste sábado (29). Segundo o veículo, eles encerram uma relação de 18 anos, mas dizem que isso não vai alterar sua amizade, de quase cinco décadas.

“Cansamos de ser casados, mas não cansamos, e jamais cansaremos, de ser amigos”, disse Guiomar. “Nada muda em uma relação de muita amizade e respeito”, pontuou o ministro, por sua vez.

Ainda de acordo com o veículo, mesmo depois de separados, eles viajaram juntos a Lisboa e a Roma nesta semana, onde o ministro do Supremo participou de eventos jurídicos. Eles se conheceram em 1978; naquele ano, estudaram direito na mesma turma na Universidade de Brasília (UnB).

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