
Crítica ao presidente em grupo de WhatsApp culmina em pena de 30 anos de cadeia para médica
01/12/2025 às 08:17 Ler na área do assinante
Mais uma história traumática e assustadora. Aconteceu recentemente na Venezuela, mas pelo andar da carruagem, logo poderá ser reeditada no Brasil. Não estamos longe disso.
A médica Marggie Orozco recebeu 30 anos de prisão por criticar o tirano Nicolás Maduro num áudio de WhatsApp e incentivar os vizinhos a votarem na oposição.
A juíza acatou a denúncia e enquadrou o caso como “traição”, “incitação ao ódio” e “conspiração”.
A censura veio travestida de procedimento legal: denúncia, defesa, sentença. Ainda assim, é evidente que se trata de covarde e absurda perseguição.
É assim que as ditaduras funcionam: simulam legalidade para fabricar legitimidade. Os vizinhos chavistas de Orozco provavelmente comemoram: livraram-se de uma opositora e podem fingir que houve julgamento.
Sim, nós não estamos tão longe disso.
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